Benfiquista cartesiano no Circo
PM da Terra Ingla desafiado pela União Europeia a apresentar provas sobre a sua propaganda populista sobre o turismo de saúde e de subsídios sociais.
Desde que Davide Cameron é primeiro ministro que anda nesta pouca vergonha a debitar retórica sobre pessoas que, segundo ele, vão para Inglaterra para usufruírem de cuidados de saúde e dos subsídios sociais. Como?
Há dois anos que a Comissão Europeia anda a pedir provas disso ao Governo Brita de Davide Camarão, mas este fica schtum. Só se forem do Commonwealth, organismo neo-colonialista. Neste caso não lhe convém fazer revelações. Irem europeus para Inglaterra a tratarem-se?
O staff do benfiquista cartesiano já publicou que os imigrantes que vão para Inglaterra são jovens e, graças a Deus, gozam de excelente saúde. Pagam as cotisações e impostos, e, além de produzirem riqueza para o país, não beneficiam de muitos cuidados de saúde porque não estão doentes. Nem têm tempo para ir ao GP porque estão nos trabalhos.
Por acréscimo, os imigrantes gastaram fortunas aos contribuintes dos países de origem durante o crescimento, escolarização e em formação. Depois os países estrangeiros, nomeadamente a Inglaterra caçam-nos para produzir e estimular a riqueza nacional. Não custaram um tosto aos países de acolho!
Em geral, os doentes não imigram, estes ficam nos países deles, onde se sentem mais protegidos.
E ainda mais, diz-se que muitos imigrantes quando têm probleams graves de saúde recorrem aos serviços de saúde dos países de origem.
Last but not least, sabiam que há listas de espera na NHS inglesa para cirurgias? Fala-se que ingleses que recorrem aos serviços nacionais doutros países, por exemplo, para fazerem operação à anca, aquilo que chamam em Inglaterra Hip Replacement. Se esperarem por essa cirurgia em Terra Ingla, talvez dêm ao verdegaio antes de chegar a vez deles.
Porém temos indivíduos no nosso staff que já estiveram em Terra Ingla, e afirmam que os cuidados que lá lhes dispensaram foram excelentes. Nem todos terão tido a mesma sorte.
Qual a razão que leva o PM Brita a fazer afirmações sem depois aparecer com as provas? Uma delas é que ele é Tory, portanto é contra tudo que seja coletivo e não privado. Ele é milionário, é filho de milionário, e os filhos dele também serão miionários.
Os milionários só gostam do coletivo se puderem lá investir milhões para despejarem os cofres do Estado, e o porem a pedir esmola como anda neste momento, com essa história da emissão de bonds, devido ao biliões de quantity easing injetados na banca falida.
Cuidado com o termo quantity easing, porque isso é um eufemismo para bail out e mais bail out, quer dizer, despejar skips de sacos de pounds na bancaria rota para os fat cats meterem no papo e depois comprar bonds ao Estado para o Tax Payer pagar os juros. Negócio da China.
Por outro lado, tudo é bom para o PM Brita para injetar doses de veneno anti-Europa na populaça Little Englander. A lavagem de cérebro vem em pequenas doses quotidianas. O Departamento de propaganda do Tory Party disso.
Há meses até o Evening Standard escreveu que a poluição em Londres vem da Europa. O dono deste jornal teria sido apoiante de Mosley das camisas castanhas. O jornal foi vendido a algum tempo a um oligarka russo, o qual também não estará interessado no progresso da União Europeia. mais ou menos fugido com medo que o Putin lhe envie os pitbuls. O Daily Mail, também conhecido por Hate Mail, também sofreu dessa paranóia nazi.
O governador de Londres, Boro Jonson, teria enviado dust buster trucks a chupar o pó junto dos medidores de poluição em Londres. A Comissão tem a poluição de Londres sobre vigilância, e isso é na defesa do cidadão londrino. Tem-se dito que os níveis de poluição em Londres ultrapassam de longe o nível de segurança.
Isto é só conflitos de interesses por toda a parte. Tudo a jogar forte na defesa de interesses privados e egoístas, em detrimento das populações em geral.
Isto logo será corrigido, porque foi escrito muito depressa, Deve de estar cheio de gralhas. Oops!
14 October 2013 Last updated at 16:28
Some UK voters were being misled about the threat from benefit tourism, Mr Todd said
Benefit tourism claims: European Commission urges UK to provide evidence

The UK government has consistently declined to provide evidence to support its claims about "benefit tourism", the European Commission has said.
Jonathan Todd, a spokesman for Employment Commissioner László Andor, told the BBC that the Commission had been asking for about three years.
He "sincerely hoped" that ministers would set the record straight, he said.
But No 10 said there was "widespread and understandable concern" over people coming to the UK to access benefits,
The Commission's intervention follows its publication of a report claiming that jobless EU migrants make up less than 5% of those claiming social benefits in most of the EU member states studied.
Some newspapers have noted that the report shows that there are more than 600,000 "non-active" EU migrants in the UK - describing them as "unemployed".
But the Commission said this figure included older schoolchildren, students, the spouses of migrant workers, and retired people.
'Cost issue'
Fewer than 38,000 were claiming Jobseeker's Allowance, it added.
"The vast majority of migrants go to the UK to work, and they actually contribute more to the welfare system than they take out, purely because they tend to be younger than the average population, and of working age," Mr Todd told the BBC's Daily Politics programme.
"The more EU migrants you have, the better off your welfare system is."
He said that if the UK government could show evidence of "systematic, widespread abuse of benefits by EU migrants", then the Commission would look at changing EU rules.
The spokesman argued that it was important to deal with facts rather than perceptions.
The report, carried out by a consultancy on behalf of the Commission, concluded: "The share of non-active intra-EU migrants is very small. They account for a similarly limited share of SNCB [special non-contributory cast benefits] recipients and the budgetary impact of such claims on national welfare budgets is very low.
"The same is true for costs associated with the take-up of healthcare by this group."
'Question mark'
But Prime Minister David Cameron's official spokesman said: "There is an issue around access to the welfare system, around fairness as well as a cost issue."
"We don't think the current system is working, that is why we are looking at changes across the board," he said.
The government is currently conducting an audit of the cost to the NHS of "health tourism", he added.
Work and Pensions Secretary Iain Duncan Smith said there was a "big question mark" over the statistics.
"I am aware that this 600,000 figure doesn't actually refer to those who are necessarily of working age over here who could actually be working," he explained.
"I don't want to get in the middle of a debate between some of the media and the EU," he told MPs on Monday.
But he strongly criticised the Commission for mounting a legal challenge to the UK government's attempts to tighten the residency restrictions on who can claim UK benefits.
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