Nós já andamos há anos a denunciar o Conselho de Segurança das Nações Unidas.
É um Conselho anacrónico criado no rescaldo do fim da Segunda Grande Guerra Mundial e no contexto da guerra fria, ou quente. Pergunte aos angolanos se foi fria: dez anos de guerra anticolonial e mais 20 de guerra civil. Imagine os danos causados a todos os níveis.
Agora é a Arábia Saudita a revoltar contra aquela charada de Conselho e a recusar o lugar de membro rotatativo. Só temos palavras de glorificação pela coragem de recusarem participar naquela farsa.
Para que servem os votos dos 10 países membros rotativos, quando basta 1 simples voto de um membro permanente (América, China, Rússia, França, e Reino Unido) para bloquer qual resolução!
E todos os outros países comlugar rotativo por dois deveriam fazer o mesmo, mandar os tipos fritar batatas e bater com a porta em vez de andar armado em lacaio.
Segundo a Arábia Asoudita e nós, o Conselho de Segurança tem sido uma força de criação de instabilidade e de injustiça do que uma força de paz em prol do bem das populações mundiais.
Aquilo não funciona porque os Russos defendem os interesses da Rússia e os Americanos defendem os interesses da América. A força dos outros é peanuts, ou se alinham com os Russos ou com os Americanos.
Também não interessa a quem se alinharem, porque só é necessário um voto contra para não haver ação e as populações civis da Síria e de outros povos em guerra continuarem a ser decimadas a torto e adireito por ditadores e assassinos de todo o gabarito.
No entanto, eles continuam obcecadamente com a existência deste Conselho quando ele não funciona. Que desperdício de tempo, dinheiro e vidas humanas só porque a quadrilha dos Cinco Gigantes (têm bombas atómicas, mas proibem os outros de as ter), temem q democracia da Assembleia das Nações Unidas.
Se o poder passasse para os Parlamento das Nações Unidas -- é mesmo assim que funciona a democracia, e isso viu-se bem no triste episódio da recusa dos Republicanos de votarem o Orçamento de Estado nos USA -- no Mundo Democrático.
O desafio reside no facto de se o poder passar para a Assembleia, acaba logo a ditadura dos CINCO DItADORES, e estes não querem deixar fugir o poder das suas mãos.
Se assim fosse, e o Conselho apenas tivesse a função de executivo e não legislativo, e se as resoluções fossem aprovadas a maioria qualificada, veria logo como os conflitos seriam logos abafados enquanto o diabo esfrega um olho.
Os países membros das Nações Unidas votavam as resoluções. e seria imediatamente tomada ação. Assim haveria menos catástrofes humanas e ecológicas
Para esta proposição acontecer, têm de ser os países a procder como a Arábia Saudita. Nós vamos mais longe, deveriam ser os países na Assembleia a reclamar esse poder democrático para o âmbito da Assembleia.
Não se trata aqui de birrinhas revolucionárias, trata-se de retirar um poder gigantesco a um órgão por exercer esse poder em proveito próprio e não no interesse das Nações Unidas. It sucks!
Qual é a legitimidade de um Conselho de Segurança de CINCO DITADORES á escala Mundial dar lições de democracia a outros países! Mesmo os aalguns destes países que se consideram democráticos, não são, porque não há democracia sem cidadãos. Estes países não têm cidadãos, tem habitantes, porque os governos não estão interessados em criarem cidadãos, e, por isso, não os formam.
O cidadão é uma pessoa sabedora e não ignorante da gestão pública. A maior parte das nem sequer sabe o que é um vereador municipal, as suas funções e poderes, e ainda muito menos quais sãos os poderes de um primeiro ministro, presidente da República, poderes das monarquias paralamentares ou absolutas.
Também não sabem o que fazem os deputados nas várias comissões parlamentares, funcionamento dos tribunais, etc. Organizações Caritas, assossiações de bairro, etc. É neste tipo de formação que os governos falham redondamente.
Ainda continuam a formar trabalhadores sem sequer lhes dizer que também há sindicatos para os defender. Quando é mais que óbvio que deveríamos evoluir para uma sociedade de cidadãos, pessoas instruídas, do que para uma sociedade de escravos do trabalho, de burros de carga.
Devido as estas políticas erradas, anacrónicas, de políticos também anacrónicos, sem visão, formados nas escolas do passado, com programas do passado, destinados ao passado, como se os progressos tecnológicos espetaculares não estivessem a revolucionar o funcionamento das nossas vidas, vivemos agora numa sociedade disfuncional com problemas por toda a parte a causar estresse, angústia, engendrando todo um corolário nefasto nas vidas das pessoas pelo Mundo fora.
Afinal estes países são mais plutocracias do verdadeiras democracias. Não vamos tão longe como reclamar dmocracia directa, isso seria mesmo loucura nesta época do campionato, mas a democracia presente nem é indireta nem representativa nem tem legitimação porque a maioria das populações nem sequer vota!
As irmãs Pankhurst até devem fazer tremer os túmulos delas! Estas só têm de igual nos tempos modernos as jovens como a Malala.
Qual é a legitimidade de um Conselho de Segurança de CINCO DITADORES á escala Mundial dar lições de democracia a outros países! Mesmo os aalguns destes países que se consideram democráticos, não são, porque não há democracia sem cidadãos. Estes países não têm cidadãos, tem habitantes, porque os governos não estão interessados em criarem cidadãos, e, por isso, não os formam.
O cidadão é uma pessoa sabedora e não ignorante da gestão pública. A maior parte das nem sequer sabe o que é um vereador municipal, as suas funções e poderes, e ainda muito menos quais sãos os poderes de um primeiro ministro, presidente da República, poderes das monarquias paralamentares ou absolutas.
Também não sabem o que fazem os deputados nas várias comissões parlamentares, funcionamento dos tribunais, etc. Organizações Caritas, assossiações de bairro, etc. É neste tipo de formação que os governos falham redondamente.
Ainda continuam a formar trabalhadores sem sequer lhes dizer que também há sindicatos para os defender. Quando é mais que óbvio que deveríamos evoluir para uma sociedade de cidadãos, pessoas instruídas, do que para uma sociedade de escravos do trabalho, de burros de carga.
Devido as estas políticas erradas, anacrónicas, de políticos também anacrónicos, sem visão, formados nas escolas do passado, com programas do passado, destinados ao passado, como se os progressos tecnológicos espetaculares não estivessem a revolucionar o funcionamento das nossas vidas, vivemos agora numa sociedade disfuncional com problemas por toda a parte a causar estresse, angústia, engendrando todo um corolário nefasto nas vidas das pessoas pelo Mundo fora.
Afinal estes países são mais plutocracias do verdadeiras democracias. Não vamos tão longe como reclamar dmocracia directa, isso seria mesmo loucura nesta época do campionato, mas a democracia presente nem é indireta nem representativa nem tem legitimação porque a maioria das populações nem sequer vota!
As irmãs Pankhurst até devem fazer tremer os túmulos delas! Estas só têm de igual nos tempos modernos as jovens como a Malala.
18 October 2013 Last updated at 12:06
Saudi Arabia would have been one of 10 new non-permanent members of the UN Security Council serving for two years
Saudi Arabia turns down UN Security Council seat

Saudi Arabia has turned down a non-permanent seat on the United Nations Security Council, accusing the world body of "double standards".
The Saudi foreign ministry said the UN needs to be reformed first.
It said the Security Council had failed in its duties towards Syria as well as in other world conflicts.
Saudi Arabia has previously expressed frustration at what it sees as an international failure to act on Syria, where it staunchly backs the rebels.
The announcement came hours after Saudi Arabia was elected for the first time to one of the 10 rotating seats on the Security Council.
The non-permanent members sit on the council for two years, along with the five permanent members - the US, the UK, France, China and Russia.
"Work mechanisms and double-standards on the Security Council prevent it from carrying out its duties and assuming its responsibilities in keeping world peace," the Saudi foreign ministry said in a statement.
"Therefore Saudi Arabia... has no other option but to turn down Security Council membership until it is reformed and given the means to accomplish its duties and assume its responsibilities in preserving the world's peace and security," it added.
It said the UN had allowed the Syrian government "to kill its own people with chemical weapons... without confronting it or imposing any deterrent sanctions".
The failure "to find a solution to the Palestinian cause for 65 years" had led to "numerous wars that have threatened world peace," the foreign ministry added.
It also criticised the UN's "failure" to rid the Middle East region of weapons of mass destruction, including nuclear weapons.
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