O team benfiquista estratega em recursos naturais.
Leia o artigo infra publicado hoje no New York Times -- vamos lendo este diário enquanto for de graça -- e verá a sêde e conquista dos jazigos de petróleo pela China.
Praticamente já apanharam a África toda onde há minerais por baixo e vontade de negociar por cima. Agora já estão a penetrar nos depósitos de petróleo nas ex-repúblicas soviéticas. Vão lá à reserva de caça desafiar o Putin no próprio terreno dele!
Europeus e Americanos a serem distanciados, utrapassados pela China na caça aos mercados fonte do petróleo!
Quanto a estratégias e ameaças neste planeta, o perigo para os detentores da hegemonia mundial não vem dos Al-Qaedas. As ações tresloucadas destes não passam de birrinhas de adolescentes irrequietos, manipulados por uma minoria de religiosos frustrados com a perda de poder e control das massas, em queda livre, propulsada pela comunicação e informação virtual da aldeia global.
Obviamente que estes tipos podem causar muito dano às comunidades e a eles próprios, se lhes meterem metralhadoras nas mãos. E até podem mesmo causar catástrofes humanas e ecológicas se não tivérmos muito, muito cuidado com eles. Matar gente à rajada não é proeza nenhuma, até um macaco o faria, e talvez ainda melhor dos que os macacos do Al-Quaeda ou Shabads Somális.
Porém, estes inimigos da humanidade, além do mal que fazem, nada disso resultará em algo de bom. Não conseguirão mudar nada ao sistema, o qual continuará na sua marcha, e saírá ainda mais reforçado, quer eles gostem ou não. O resultado para eles é uma morte precoce.
Estes indivíduos e seus mentores só têm mesmo veneno na cabeça! Valia mais que metessem a língua na caixa, e ficassem sossegadinhos a curtir a velhacaria e o mau fel, do que andar pra aí a fazer figura de parvo e a envergonhar a raça humana.
Porém, estes inimigos da humanidade, além do mal que fazem, nada disso resultará em algo de bom. Não conseguirão mudar nada ao sistema, o qual continuará na sua marcha, e saírá ainda mais reforçado, quer eles gostem ou não. O resultado para eles é uma morte precoce.
Estes indivíduos e seus mentores só têm mesmo veneno na cabeça! Valia mais que metessem a língua na caixa, e ficassem sossegadinhos a curtir a velhacaria e o mau fel, do que andar pra aí a fazer figura de parvo e a envergonhar a raça humana.
Daqui a uns anos, isso não será mais do que história triste igual à dos vários movimentos terroristas que se têm perdido no tempo e no espaço ao longo dos tempos.
O desafio que se colocava ao sistema capitalista do Oeste vinha da Rússia e da China. O da Rússia caiu logo quando Estaline chacinou tudo quanto lhe fazia frente e depois se impôs como fascista-mor lá para aquelas bandas.
Todos os aficionados do Oeste que tinham alguma esperança que o comunismo-leninismo fosse uma solução contra um capitalismo ganancioso e explorador da classe operária, ficaram logo desiludidos nos anos 1930 com o ditador Estaline, sobretudo com a "purga" do Partido Bolshevic, com os tristemente célebres julgamentos do tipo kangaroo court de 1935. O tipo até encomendou o assassínio de Trotsky, fundador do exército vermelho, exilado no México.
Nessa altura todos os académicos simpatisantes dos soviets sentiram o mau odor do Estalinismo e se distanciaram logo daquilo.
Os Russos vivem agora num sitema de transição, em oligarquias, até entrarem nos eixos. E isso acontecerá mais depressa do que pensamos devido a ser um país desenvolvido.
Quanto aos Chineses, estes não colocam qualquer ameaça ao sistema capitalista, porque esta gente é capitalista na ADN, e ainda mais do que os ocidentais. Eles são gente de negócio e empreendedores. O sistema comunista deles é apenas uma fase transição, e isso já está mais do que demonstrado através da procura desenfreada de mercados.
Sem hegemonia económica não há hegemonia militar. Vejam o caso dos Estados Unidos da América do Norte. Estes cresceram e desenvolveram-se enquanto os Europeus andavam à paulada uns aos outros, Franceses, Ingleses, Alemães, Italianos e outros. Andavam tão cegos à batatada que nem se aperceberam que estavam sendo ultrapassados. Depois da Segunda Guerra Mundial, os Americanos do Norte deitaram as mãos a tudo, hegemonia económica, política e militar, devido à incompetência mental dos Europeus.
A Europa, de grande potências que eram, passaram a ser uns anõezinhos e ainda continuam. Mas estão a crescer e a ter juízo. Porém, aconselhamos a não terem receio de pôr na rua, se for necessário, alguns países cavalos de tróia que só aderiram à União Europeia para a travar. O General francês sempre teve razão.
Portanto, os Europeus se quiserem participar nos destinos do mundo, e até pensamos que são uma força de bem, terão de desenvolver mais o ensino, ser mais sérios e exigentes na qualidade da lecionação, na psicologia do ensino e utilização inteligente dos meios multimédia.
A sociedade ocidental está mais centrada no entretenimento das massas e adormecimento das capacidades mentais e no hedonismo, no que no desenvolvimento e´das capacidades e progresso pessoal das populações. As empresas ainda vivem num sistema do passado, produção, mais produção, sem se preocuparem muito com o progresso dos trabalhadores, e ainda muito menos com o bem-estar deles.
Este sistema anacrónico, parado no tempo, conseguiu colocar a Europa a pelo uma geração em atrazo tecnológico em relação ao Japão, Coreia do sul, Taiwan e América do Norte. Talvez Portugal seja o país mais avançado da Europa, o único país a produzir computadores- o MAGALHÃES! Mas pensamos que os cérebros progenitores já foram chupados ou comprados pela Microsoft para estarem quietinhos. Lol !
Para resumir e concluir, não há perigo nenhum para os sistema capitalista. E se houvesse, de certeza absoluta que não viria do Islão! E se tivesse de vir, dos bancos não usureiros islãmicos, não seria certamente à força de bombas e de metralhadoras a chacinar inocentes. Essas práticas só dão má nome a essa religião, a qual não encomendou nada disso a ninguém.
O desafio que se coloca ao Oeste é o saber, a conquista da fabricação das novas tecnologias e da sua utilização. Os Americanos do Norte ainda estão bem posicionados, somente a serem deafiados pelos países tigres da Ásia.
Quanto à Europa, esta continua no purgatório, dependente da tecnologia Americana e da dos Asiáticos. Porém, a Europa tem potencial, mas terá de o utilizar e acelerar o passo porque os outros não param, não esperam por ninguém.

Leon Neal/Agence France-Presse — Getty Images
Workers at the Kashagan oil field in Kazakhstan, where China has a $5 billion stake in a deal with big international oil companies.
By JANE PERLEZ and BREE FENG
Published: September 23, 2013
ATYRAU, Kazakhstan — On the northern reaches of the Caspian Sea, not far from this old Soviet town known for its oil and sturgeon, lies a vast new oil find, the biggest outside the Middle East. China was rebuffed when it asked for a stake 10 years ago.
Connect With Us on Twitter
Follow@nytimesworldfor international breaking news and headlines.
But when the pumps finally started this month, the China National Petroleum Corporation had won a share in the project, known as Kashagan, and President Xi Jinping was in the region recently to celebrate, another indication that China’s influence has eclipsed even Russia’s across the former Soviet republics of Central Asia.
China’s urgent quest for energy is the main driver of its strategic interest in a region whose proximity allows huge reserves of oil and gas to be moved overland through Chinese-built pipelines rather than by ship through American-dominated sea lanes from the Middle East.
In the long term, analysts say, China’s economic ties with Central Asia could liberate it from any concern that the United States could use its superior naval power to enforce a sea blockade, should relations ever deteriorate to the point of confrontation.
Here in Kazakhstan, the most prosperous of the former Soviet republics, Mr. Xi formalized the $5 billion deal for Kashagan, which for the first time places China in a consortium alongside the big international players: Exxon Mobil, Shell, Total and the Italian company ENI.
In Turkmenistan, Mr. Xi opened a new onshore gas field, the second biggest in the world, one that the Western energy companies had been vying for, but that will now send gas through a Chinese-built, 1,100-mile pipeline that stretches all the way to Shanghai.
In less-affluent Uzbekistan, China has become the country’s second-largest trade partner. And in energy-poor Kyrgyzstan, Mr. Xi was the center of attention at the China-bankrolled Shanghai Cooperation Organization annual meeting, pushing President Vladimir V. Putin of Russia to the side in the group photo.
China’s increasing role in the region not only has surpassed Russia’s, analysts said, but has been buttressed by the United States’ waning influence as it winds down the war in Afghanistan. Washington, once eager to bolster the presence of big Western oil companies as a way to trim the power of Russia, has receded on that front, too.
“China has a very good instrument here — a lot of money and very good conditions on credit,” said Dosym A. Satpayev, director of the Kazakhstan Risk Assessment Group, as he dined in an upscale restaurant in Almaty. “Russia doesn’t have that. The influence of Russia has decreased in the last 15 years.”
Kazakhstan is a founding member of the customs union that Mr. Putin engineered in 2010 to try to knit the former Soviet states together in an economic community. But Mr. Putin’s pressure has failed to stem China’s rise, Mr. Satpayev said. In Kazakhstan, China is now considered the largest foreign oil producer, said Erica S. Downs, an energy analyst at the Brookings Institution in Washington.
Until the opening of the Central Asia-China pipeline in 2009, Russia was the biggest customer of natural gas from Turkmenistan. Now China draws energy from two fields in Turkmenistan, having outfoxed Exxon Mobil and Chevron to gain access to a lucrative site called Galkynysh, said Steve LeVine, author of “The Oil and the Glory: The Pursuit of Empire and Fortune on the Caspian Sea.”
“Now China has a second gas field in Turkmenistan, and the Turkmen leader is doubling down on Xi,” Mr. LeVine said.
While energy was uppermost on Mr. Xi’s agenda, it was not China’s exclusive interest, said Altay Abibullayev, spokesman of the Central Communications Service for the president of Kazakhstan.
“China’s growth is amazing, and we are trying to diversify the investments so that it can be profitable for both sides,” he said.
Kazakhstan is rapidly expanding its Internet services, and Huawei, China’s huge telecommunications equipment maker, signed a two-year agreement to provide a fourth-generation nationwide network, the Chinese ambassador to Kazakhstan, Le Yucheng, said.
In strikingly warm language, Mr. Xi spoke at the Nazarbayev University in Astana about a Chinese-financed new Silk Road that would run from China through Central Asia to Europe.
No comments:
Post a Comment