O Presidente Putin a jogar a forte e feio na propaganda a favor da Síria. Acorreu à cabeceira de um ditador moribundo na esperança de o salvar da agonia e do purgatório. Pensará mesmo que vai conseguir? Niet, não acreditamos.
Tanto Putin como o Sérgio são dois grandes mestres de propaganda e golpes de magia do tipo witch doctor. Não chegam lá com magia deste tipo! Lol !
Lançaram uma mega operação de salvamento do President sírio através de uma das maiores campanhas de propaganda, de táticas políticas e de manipulação da opinião pública jamais vistas! Dizia o sacana do Hitler que quanto maior for a mentira mais as pessoas acreditam.
Agora até querem convencer o mundo de que os rebeldes sírios lançaram os ataques de gás sarin, quando estes arsenais estão bem controlados pelo exército sírio.
São uma espécie de advogados do diabo, das causas perdidas. Pensam que são grandes mestres em artimanhas, mas esquecem que os Americanos do Norte, embora cândidos, não são parvos nenhuns e já o provaram quando deitaram o comunismo soviético abaixo. Isto é para não mencionar a Primeira Grande Mundial e a Segunda cuja participação dos Americanos foi imprescindível e decisiva na vitória dos aliados.
Queremos dizer com isto que em matéria de propaganda e estratégias políticas ninguém dá lições aos Americanos nesta data presente. E quando não vai a bem vai à força. Por onde estes tipos avançam, este partem tudo e abrem caminho. Depois logo se põe tudo de pé novamente.
Os Russos não querem ver a realidade e a maré a descer para Bashir e para a Rússia. Os tempos são como as marés, ninguém as pára, nem quando descem nem quando sobem. Neste momento a maré desce em relação a Bashir da Síria e a tudo quanto andar por ali em volta.
Quanto a essa negociata das armas químicas, não é o Russo que está a ajudar o Bashar, pelo contrário, é o Bashar que está a ajudar o Putin. Está-lhe a dar dimensão internacional de grande negociador e pacifista, quando a Síria teria aceitar de qualquer dos modos de desistir das químicas, para evitar levar alguma bujarda em cima. E levava mesmo.
Isto é tudo uma tática de ganhar tempo, entreter e distrair porque o problema da Síria reside mais nas armas convencionais no que nas armas químicas. Já voltaram novamente à estaca zero e estão a marrar com a Parte 7 da Carta do Conselho de Segurança, a qual impõe porrada por incumprimento das Resoluções tomadas. Andam a perder tempo, mas todos a jogar forte na propaganda e na prática no terreno da Síria. Ninguém parou.
Esperemos que o Putin nãos nos feche os pipeline de gás no Inverno, e os desvie para a China. Pode cortar no Verão. Lol ! Ele também precisa do cacau que aquilo produz. Dá-lhe mais lucro do que a pólvora que vende à Síria, porque devem de ter os cofres secos, a menos que o Irão esteja a arrotar com as faturas.
Quanto a essa negociata das armas químicas, não é o Russo que está a ajudar o Bashar, pelo contrário, é o Bashar que está a ajudar o Putin. Está-lhe a dar dimensão internacional de grande negociador e pacifista, quando a Síria teria aceitar de qualquer dos modos de desistir das químicas, para evitar levar alguma bujarda em cima. E levava mesmo.
Isto é tudo uma tática de ganhar tempo, entreter e distrair porque o problema da Síria reside mais nas armas convencionais no que nas armas químicas. Já voltaram novamente à estaca zero e estão a marrar com a Parte 7 da Carta do Conselho de Segurança, a qual impõe porrada por incumprimento das Resoluções tomadas. Andam a perder tempo, mas todos a jogar forte na propaganda e na prática no terreno da Síria. Ninguém parou.
Esperemos que o Putin nãos nos feche os pipeline de gás no Inverno, e os desvie para a China. Pode cortar no Verão. Lol ! Ele também precisa do cacau que aquilo produz. Dá-lhe mais lucro do que a pólvora que vende à Síria, porque devem de ter os cofres secos, a menos que o Irão esteja a arrotar com as faturas.
Parece também que a Free Sirian Army anda a perturbar as orações dos Alquedas para justificarem legitimidade no terreno, a qual lhes dará legitmidade e força nas conferências políticas.
Se a Free Sirian Army até tempo a perder com os Alqaedas, então neste caso, o Assad tem de se por fino, porque já não devem estar muito longe de lhe deitar as garras ao garganil. Imaginem quantos desertores do Exército Sírio não andam já por ali nas fileiras dos rebeldes!
Se a Free Sirian Army até tempo a perder com os Alqaedas, então neste caso, o Assad tem de se por fino, porque já não devem estar muito longe de lhe deitar as garras ao garganil. Imaginem quantos desertores do Exército Sírio não andam já por ali nas fileiras dos rebeldes!
Por agora, o Obama não fala muito, mas também não é quem mais fala que tem mais razão. Muita parra pouca uva como diz o provérbio popular.
Entretanto, o povo sírio continua no inferno, debaixo de morteirada dia e noite, sem fazer mal a nenhum Deus.
19 September 2013 Last updated at 17:43
Syria crisis: Putin 'confident' on chemical weapons plan
Russia's President Vladimir Putin says he is "confident" Syria's chemical weapons can be destroyed under a US-Russian plan, but not "100% sure".
Speaking to reporters he reiterated Moscow's view that the opposition may have carried out last month's deadly attack in the Damascus suburbs.
President Bashar al-Assad has warned it could take about a year to destroy Syria's chemical stockpiles.
The disarmament plan was unveiled by the US and Russia last weekend.
The West wants the deal enshrined in a UN resolution backed by the threat of military force, but Russia - Syria's ally - objects.
Addressing a meeting of the Valdai International Discussion Club in Russia's north-western Novgorod region, Mr Putin pointed out that Syria had already made steps to join the international Chemical Weapons Convention.
"These are practical steps which the Syrian government has already made," he said.
"Whether we will manage to see everything through, I cannot say 100%. But everything that we have seen up to now, in recent days, inspires confidence that this is possible and that it will be done."
President Putin insisted it was not proven that the Syrian government was behind the chemical weapons attack in the Damascus suburb of Ghouta that killed hundreds of people in August.
"It is clear that (chemical) arms were used... it's just not clear who did it," he said, adding: "We have every reason to believe that it was a provocation."
Damascus - backed by Moscow - has insisted that rebel forces carried out last month's attack.
In an earlier interview with Fox News, Mr Assad said the issue of destroying Syria's stockpiles of chemical weapons was "a very complicated operation, technically".
"And it needs a lot of money, some estimates (say) about a billion [dollars].
"So it depends, you have to ask the experts what they mean by quickly. It has a certain schedule. It needs a year, or maybe a little bit more."
Russia's Deputy Foreign Minister Sergei Ryabkov said on Wednesday that President Assad was "very serious" about the disarmament plan.
After talks in Syria, he said Damascus would fulfil its commitment to eliminate its chemical weapons by mid-2014.
Meanwhile, members of the world's chemical weapons watchdog are due to meet on Sunday to discuss the first steps in securing and destroying the Syrian arsenal, AP news agency reported.
Michael Luhan, spokesman for the Organisation for the Prohibition of Chemical Weapons, said the group's executive council would debate the US-Russian plan.
Jihadists clash
In another development, evidence has emerged of further infighting among rebel groups in Syria.
In the town of Azaz, near the Turkish border, jihadists from the al-Qaeda-linked group the Islamic State in Iraq and Syria (Isis), reportedly clashed with fighters from the Western-backed Free Syrian Army (FSA).
Activists said that Isis fighters had overrun the town in what is believed to be one of the biggest confrontations so far between the jihadists and the FSA.
The UK-based pro-opposition group the Syrian Observatory for Human Rights said the clashes erupted after a failed attempt to kidnap a German doctor working in the area.
Turkey closed one of its border gates near Azaz in response to the fighting, Reuters reported.
More than 100,000 people have been killed since Syria's civil war began in early 2011, according to the UN.
Millions have fled the country and millions more have been left homeless.
Border clash exposes rebel rifts
How bloggers joined chemical team
Guide to conflict
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Egyptian forces raid pro-Morsi town
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