A empresa dos gorilas envolvidos na morte por asfixia do Jimmy, têm anadado a roubar o contribuinte aos milhóes a torto e a direito. E os funcionários do Ministério da Justiça a saber disso! E depois não querem que digamos que isso é tudo uma grande bandidagem e que a justiça a certos níveis é uma grande treta.
Sabem que a G4s, empresa privada de segurança a prestar serviços aos Estado Bretão, andava a cobrar dinheiro por colocar pulseiras electrónicas em prisioneiros que já estavam no batatal, a outros que até estavam na pildra, obviamente aí não precisam de pulseira porque sabem onde estão. Bem às vezes até nem sabem, porque há coisa aí de um ano um recluso português em Terra Bretã engravidou uma guarda também ela bretã, e ninguém soube como ele fez aquilo. Se a anilhinha tivesse sido colocada na cabecinha do willy do português, aqulo até teria feito entrar em parafuso os monitores eletrônicos GPS da G4s!
Outros estavam no estrangeiro ou até já lhes tinha tirado o anelzinho da canela, mas continuavam a cobrar pela monitorização remota. Segundo o artigo, a Serco anda executando o mesmo padrão de engorda das faturas ao Ministério. Tudo na mamar no contribuinte.
Diga-se ainda que G4s ganhou o contrato da segurança dos ùltimos Jogos Olímpicos e também conquistou medalhas olímpicas por manobras em curvas e contra-curvas de gestão ainda não digeridas.
Segundo informações de fonte segura, a G4s perdeu o contrato a favor da rival Capita. Cuidado com estes, porque a Capita é a mega empresa que caça virtualmente todos os contratos com o Estado: eles gerem ou degeneram Impostos Municipais, Escolas, Segurança, e tudo. Estão nelas todas onde caroço para roer.
Se o próprio Estado entrega todos os serviços às empresas privadas, então o Estado não tem razão de existir! É mesmo isso que eles querem, acabar com o Estado, com o Serviço Público e entrarmos no feudalismo dos Robber Barons! Estes nunca desapareceram por completo, sempre por aí têm andado à revelia e a fazer mal.
Vamos ficar em boas mãos! Pensem no perigo que correm as populações num país regido pelo lucro e mais lucro para os acionistas, agiotas e companhia! Pense nos hospitais privados a recusarem-lhe tratamento por o seu dinheiro não chegar, escolas privadas a rejeitar alunos porque o dinheiro também dá ... Quem não é rico vai estar feito ao bife! Já vamos a mais de meio caminho dessa situação de meter tudo no cu dos privados e para nos limparem o sarampo!
Já começaram com o aumento brutal das propinas das Universdades. Os mais desfavorecidos economicamente não se metem nessas aventuras de mais de 10 mil libras anuais! Os cursos dos Further Education Colleges também já perderam os finaciamentos e você terá de pagar o custeamento total de muitos cursos. Isto é apenas o começo do pricípio.
Há dias um galego foi considerado apto para o trabalho pelo Ministério do Trabalho Bretão depois de uma inspeção médica. O homem estava de baixa por lhe ter dado uma trombose e deixado paralizado de uma braço e de uma perna!
Caminha com a ajuda de uma bengala e leva meia hora para andar uns 100 ou 150 metros! O homem a andar parece estar sempre no mesmo sítio. Quado tem de descer dois ou três degraus de escadpas, desce de marcha atrás agaarado ao corrimão com uma mão porque a outra não a consegue mexer! Mas o outro braço e mão não estão muito mal, então pode voltar às cozinhas e trabalhar em kitchen Porter!
Os funcionários dos DWP ou os cabecilhas que lhes enviam as diretrizes devem de sofrer de paranóide aguda! Deviam de ir eles próprios de passar a tola por um MRI e ver se não faltam lá parafusos!
Segundo informações de fonte segura, a G4s perdeu o contrato a favor da rival Capita. Cuidado com estes, porque a Capita é a mega empresa que caça virtualmente todos os contratos com o Estado: eles gerem ou degeneram Impostos Municipais, Escolas, Segurança, e tudo. Estão nelas todas onde caroço para roer.
Se o próprio Estado entrega todos os serviços às empresas privadas, então o Estado não tem razão de existir! É mesmo isso que eles querem, acabar com o Estado, com o Serviço Público e entrarmos no feudalismo dos Robber Barons! Estes nunca desapareceram por completo, sempre por aí têm andado à revelia e a fazer mal.
Vamos ficar em boas mãos! Pensem no perigo que correm as populações num país regido pelo lucro e mais lucro para os acionistas, agiotas e companhia! Pense nos hospitais privados a recusarem-lhe tratamento por o seu dinheiro não chegar, escolas privadas a rejeitar alunos porque o dinheiro também dá ... Quem não é rico vai estar feito ao bife! Já vamos a mais de meio caminho dessa situação de meter tudo no cu dos privados e para nos limparem o sarampo!
Já começaram com o aumento brutal das propinas das Universdades. Os mais desfavorecidos economicamente não se metem nessas aventuras de mais de 10 mil libras anuais! Os cursos dos Further Education Colleges também já perderam os finaciamentos e você terá de pagar o custeamento total de muitos cursos. Isto é apenas o começo do pricípio.
Há dias um galego foi considerado apto para o trabalho pelo Ministério do Trabalho Bretão depois de uma inspeção médica. O homem estava de baixa por lhe ter dado uma trombose e deixado paralizado de uma braço e de uma perna!
Caminha com a ajuda de uma bengala e leva meia hora para andar uns 100 ou 150 metros! O homem a andar parece estar sempre no mesmo sítio. Quado tem de descer dois ou três degraus de escadpas, desce de marcha atrás agaarado ao corrimão com uma mão porque a outra não a consegue mexer! Mas o outro braço e mão não estão muito mal, então pode voltar às cozinhas e trabalhar em kitchen Porter!
Os funcionários dos DWP ou os cabecilhas que lhes enviam as diretrizes devem de sofrer de paranóide aguda! Deviam de ir eles próprios de passar a tola por um MRI e ver se não faltam lá parafusos!
11 July 2013 Last updated at 17:30
G4S probe after tag firms' multi-million overcharging confirmed
The justice secretary has asked the Serious Fraud Office to consider investigating G4S over overcharging for tagging criminals in England and Wales.
Chris Grayling told MPs overcharging by G4S and rival Serco amounted to tens of millions of pounds.
He said some charges were for tagging people who were in jail or abroad, and a few who had died.
Serco agreed to a new "forensic audit" by accountants PriceWaterhouseCoopers but G4S declined, he added.
The firms have said they will repay any amount which is found to be due.
G4S said it had "co-operated fully" with a previous audit which PwC began earlier this year and was conducting its own inquiry but was not aware of any indications of dishonesty or misconduct.
Shares in the companies fell as Mr Grayling said there would also be a wider review of all contracts held by the two companies across government.
Last month, figures showed government spending on contracts with G4S had risen by more than £65m in 2012 to £394m.
In a Commons statement, Mr Grayling said he had also launched a disciplinary investigation into the way the contracts had been managed inside the Ministry of Justice after uncovering evidence that officials knew in 2008 there were problems with billing.
2004 contracts
Electronic tagging of criminals is a key part of the government's strategy to monitor offenders in the community. Contracts are awarded to private companies who place the electronic ankle bracelet on the offender or suspect and ensure that their movements comply with their bail or licence conditions.
Mr Grayling said that current contracts had been awarded in November 2004 and were due to expire shortly.
He said that auditors had revealed a "significant anomaly in the billing practices" of both companies.
Mr Grayling said: "It included charges for people who were back in prison and had had their tags removed, people who had left the country, and those who had never been tagged in the first place but who had instead been returned to court.
"There are a small number of cases where charging continued for a period when the subject was known to have died.
"In some instances, charging continued for a period of many months and indeed years after active monitoring had ceased."
'Open and transparent'
Mr Grayling said officials estimated that the total over-billing was in the "low tens of millions".
He said that Serco had agreed to the forensic audit [that is, a search for possible illegality] of what happened, which included looking at executives' emails.
Mr Grayling said: "We put the same proposal for a further detailed forensic audit to take place to G4S. They have rejected that proposal.
"I should state that I have no information to confirm that dishonesty has taken place on the part of either supplier.
But following the findings of the previous audit and after receiving legal advice "I am today asking the Serious Fraud Office to consider whether an investigation is appropriate into what happened in G4S."
Shadow justice secretary Sadiq Khan said the government should ask the police and the Serious Fraud Office to investigate both G4S and Serco.
"Both these companies are recipients of hundreds of millions of pounds of contracts from across government and local authorities," he said.
He also said plans to privatise probation contracts now needed to be evaluated through pilot schemes.
The Ministry of Justice said G4S co-operated with the first audit. It added that the company did not receive the full results, but was given the categories of over-charging and examples. Serco received the same information. The ministry has not commented on suggestions that G4S warned the MOJ in 2009 about anomalies in the charging arrangements.
In a statement, the company said it believed that "any evidence or indication of dishonesty should be referred to the relevant authorities including, if appropriate, the SFO".
G4S added: "We can confirm that we are working with the Ministry of Justice on their review of the electronic monitoring contracts.
"We believe that we are delivering our electronic monitoring service in a completely open and transparent way."
G4S chief executive Ashley Almanz said: "We take very seriously the concerns expressed by the Ministry of Justice. We are determined to deal with these issues in a prompt and appropriate manner."
Serco's chief executive Christopher Hyman said: "We are deeply concerned if we fall short of the standards expected of all of us.
"We are therefore taking this extremely seriously and will continue to work closely with our customer to resolve their concerns in this matter. We will not tolerate poor practice and behaviour and wherever it is found we will put it right."
Serco has withdrawn from the tendering process for the next generation of tags.
Ian Lawrence, general secretary of the National Association of Probation Officers, said Serco and G4S should not be allowed to bid for any of the contracts under proposals to privatise the probation service
Andrew Neilson, director of campaigns at the Howard League for Penal Reform, said Mr Grayling "should rethink his plans to introduce yet more private sector involvement in the criminal justice system".
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