Monday, January 20, 2014

311. UK nasty party cada vez mais nasty até às eleições

Cartesiano e política populista


Davide Cameron numa onda desenfreada populista até às eleições municipais e europeias. Eles sabem que demonizar a Europa dá frutos da escumalha populaça e por isso eles andam a semear discórdia entre comunidades europeus e não europeus.

 Os membros dos Tory Party não são Britânicos nem Europeus nem deste Planeta. São aliens. Não são do Reino Unido. Andam todos aos pontapés nas canelas, desperados devido à demagogia anti-Europa do Ukip. Estes caçam-lhes os votos e deitam-nos abaixo

Caíram do Espaço, não são humanos e são tão estranhos que ninguém imagina de que planeta eles vieram. Estarão de partida em 2015, eles sabem disso e por isso agora só pensam em partir a mobília.

Como não têm crédito nenhum pelo que fizeram,  continuam a galopar no cavalo retórico anti-Europa e anti-imigrante Europeu. Agora não se calam com os Romenos e os Búlgaros: põem tudo de mau em cima dessa gente, são isto,  são aquilo e sabemos lá que mais coisas eles irão inventar para ganhar votos da plebe de espírito atrofiado e retardado.  É vergonhoso atacarem quem é mais fraco, e quem não tem defesa.

Não se calam com os subsídios dos mais vulneráveis quando os maiores subsídios aos milhões de libras são distribuídos  de bandeja aos super-bilionários quando este governo lhes abre o caminho da fuga aos  impostos. 

E isto é sem mencionar as empresas privadas dos milionários contratadas pelo governo ultra-reaça de Davide Cameron e fraudulosamente a  faturar milhões ao contribuinte por trabalhos que nunca fizeram.  As notícias são prolíieras sobre o assunto. Até parece que anda prá í tudo a sacar aos milhões enquanto a boga está a dar!

A título de exemplo, nomeadamente a empresa de segurança G4S que prometeu devolver ao Ministério da Justiça alguns 30 milhões por pulseiras eletrônicas que andavam a pôr nos mortos, nas reclusos que já não eram reclusos, noutros que estavam detidos e noutros que nem sequer residiam no Reino Unido. 

Bem, eles tinham razão de colocar pulseiras nos mortos, porque se eles foram levados para onde foram, então não tinham nada que sair dali. Têm de ficar lá e não andar por aí às voltas em volta do Big Ben.

A outra empresa de segurança, a SERCO, a qual transporta reclusos ou gente detida, tem de devolver alguns 70 milhões de libras por fraudulosamente transportar gente dessa que nunca os levaram para lado algum. Talvez tivesse sido transporte virtual de avatars!

Os próprios funcionários do governo a gastar à grande e à francesa nos hotéis do Rio. Imaginem que tipo de cartão de crédito trazem nos bolsos: Nome: Contribuinte Britânico. Quando gastam do deles, vão à  Primark.  Lol.

Andam a kind of privatizar as escolas e depois a desviar para amigos e familiares consultores monim às centenas de milhares!  Isto é com o Micael Cove, Ministro de qualquer coisa pela West Mint. Lol.

Quanto ao subsídio à habitação, esse dinherinho vai direitinho aos bolsos dos proprietários, os quais votam no Partido de Extrema direita, no Partido Conservador. Esse subsídio deriva de um flalhanço total e intencional da política de habitação dos vários governos que têm transitado pelo  poder.

Se o governo criasse mais oferta de casas certamente que as rendas ou aluguels não seriam escandalosamente tão elevadas. A descentralização ainda mais aprofundada de Londres seria outra solução. Não têm feito nada de jeitos a este nível  e comprazem-se neste Status Quo que favoriza todo o tipo de especulador, oportunistas e mafiosos da habitação: uma mina d´oiro! 

Quer dizer, se as rendas das casas fossem normais e honestas ninguém precisava de subsídio de habitação!  Os próprios governos são culpados disto, mas põem as culpas nos outros que apenas tentam sobreviver. 

Este clima político de denuncia dos pobres pelo governo é mesmo doentio, bafiento!  O próprio governo é responsável pela queda das pessoas na pobreza pelas leis que faz altamente desiqilibradas e em favor dos super-bilionários!

São assuntos em que  o governo de Davide Cameron não diz nada e depois vem com essas manchettes recambolescas, velhas, populistas, demagógicas e  gastas contra  a Europa e Imigrantes.

Pode ser que o povo veja a artimanha desses tipos e depois  lhes saia o tiro pela culatra. Pensamos que sim.  De qualquer dos modos, as eleições de 2015 já as perderam, Definitely! Rua!  E depois vão ficar a pregar no deserto do Afeganistão!  

Até nos parece que o Partido Consevador Britânico não tem visão nem projeto geopolítico  a longo prazo. Parece mais uma estratégia de proteção das contas bancárias deles e da gestão individual das carreiras económicas e políticas deles próprios do que um projeto sério para o país.

Os Escoseses até já perderam a esperança de esta gente do Tory Party alguma começarem a pensar direito e de modo sensato. Querem sair do Reino Unido e ser independentes mais ligados à Europa e sobretudo as sistema social escandinavo. 

O problema para os milionários do Partido Conservador é conseguir conservar os privilégios seculares deles próprios. Isto significa sobretudo conseguir manter a hegemonia da gigantesca praça financeira da City, seja, a famosa milha quadrada em redor de Liverpool Street.

Não vemos como conseguiriam isso fora da União Europeia. Isso seria participar nos lucros da Europa sem todavia aplicar uma única  Lei Europeia sobretudo sobre impostos de transações e transparência da origem dos capitais.

Obviamente que essa ideia desses fulanos é totalmente irrealista . It´s not gonna happen, mate. 


no mundo atual e no do passado, ninguém pode ser isolacionista, têm de se ter amigos, pertencer a grupos, neste caso à União Europeia. O reino Unido não poderá fugir à geografia, mas os Tories podem ir-se embora daí porque não fazem aí falta nehuma.

A pertença à União Europeia não significa o abandono da Commonwealth como também Portugal não pode nem deve sair e não sairá da Comunidades dos Países de Língua Portuguesa.   Esta organizações culturais, económicas e sociais são uma mais valia e riqueza comum,  para a Europa e para os países membros dessas organizações.

As ligações históricas e amigáveis entre a Europa e outros países também não podem ser apagadas, porque a história é constituída por  factos irrefutáveis  e gravados no imaginário coletivo. O projeto Europeu não é de  fechar as fronteiras mas sim de abertura, mas uma abertura monitorizada por razões de sustentabilidade.

Que grande seca que os Tories-Conservadores vos andam aí a  dar no Reino Unido ou Desunido!



Housing benefit ban for jobless migrants, say ministers

LONDON - OCTOBER 21: A woman walks by a Job Centre in Westminster on October 21, 2010

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Jobless migrants from within the European Union will be denied access to housing benefit from April this year, senior government ministers have said.

Home Secretary Theresa May and Work and Pensions Secretary Iain Duncan Smith told the Daily Mail it would prevent exploitation of the UK welfare system.

They will also only be able to claim jobseeker's cash for six months, unless they have a "genuine" chance of work.

Labour said it was "supportive" but needed more details of the policy.

A three-month ban on claims for out-of-work benefits is already in force.

This came after restrictions on Bulgarians and Romanians working in the UK were eased at the beginning of the year. 

Writing in the Mail, the cabinet ministers said: "No longer can people come here from abroad and expect to get something for nothing."

They said immigration had made a "tremendously rich contribution to our country, both culturally and in terms of the talent it brings - but it must be controlled".
'Go further'
"For those migrants who do come here, we're ensuring they are unable to take unfair advantage of our system by accessing benefits as soon as they arrive," they said.

“Start Quote

These new immigration and benefit checks will clamp down on those trying to exploit the system”
Theresa May and Iain Duncan Smith
 
But they said they would "go further" than the three-month ban on access to out-of-work benefits. 

"From the beginning of April we will be removing entitlement to housing benefit altogether for this group," they wrote.

"In addition, EU migrants can only claim jobseeker's allowance for six months unless they have genuine prospects of finding work." 

They added: "These new immigration and benefit checks will clamp down on those trying to exploit the system. 

"We can ensure that Britain's growing economy and dynamic jobs market deliver for those who work hard and play by the rules."

They also accused Labour of a "shameful betrayal" of British workers, and highlighted figures that suggested the number of Britons in jobs fell by 413,000 between 2005 and 2010, while the number of working foreigners increased by 736,000. 

But they said measures taken by the government had "reversed the damaging trend" and of the rise in employment over the past year, more than 90% had gone to UK nationals.

'Clear message'
Of the housing benefit change, Liberal Democrat Deputy Prime Minister Nick Clegg told ITV's Daybreak: "This is something that we have agreed across the government.

"I think it is right to say to people who are coming here to look for work from elsewhere in the European Union, 'You have a right to look for work but you don't have a right to claim benefits, no questions asked, no strings attached, from day one.'"

David Cameron outlined plans to toughen welfare rules for EU migrants in November last year, saying he was sending a "clear message" to people that the UK was not a "soft touch" for claiming benefits.

Among the other measures announced were plans to deport those caught begging or sleeping rough, with no return within a year and quadrupling fines for employers not paying the minimum wage.

Labour's shadow work and pensions secretary Rachel Reeves said her party was "supportive of policies that protect the integrity of the welfare state".

But she said it was difficult to respond because the government's plan had so far only been given to a newspaper and no "firm policies" had been put before Parliament. 

She said some groups - such as asylum seekers - must have support, but she said the welfare system should be "based on the contributory principle".
"People who have worked hard all their lives and then lose their job should be entitled to more support than people who have just turned up in this country," she said.

Ms Reeves added that the "vast majority" of foreigners who come to Britain work hard and contribute to the economy.

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