Cartesianos pensadores
Alertamos para o facto de que os nossos artigos são para rir e abrir as mentes. Não confie muito no que dizemos, e procure sempre confirmar por outras fontes talvez menos seguras do que as nossas.
Somos mais bombardeados por desinformação do que por informação. Torna-se necessário desconfiar de tudo cada vez mais. Nem tudo o que luz é oiro. Iludências aparudem!
Convidamos hoje à leitura de um artigo da BBC onde o Ex. Primeiro Ministro Português, António Guterres, exercendo agora o cargo de Alto Comissários para os Refugiados nas Nações Unidas ou Desunidas, espõe as suas preocupações em relação à política do Governo Cameron sobre os imigrantes ilegais ou por legalizar.
O governo populista Britânico anda sempre a fazer política contra os Europeus porque estes imigrantes não têm direito a voto para os deputados no Parlamento. A Comissão Europeia que dê voto a essa gente e verão logo os Conservadores a baixar o tom.
Mas se pensarmos bem, quem sofre com estas medidas são os não Europeus. E isto pela simple razão de que o Davide e a Teresa Maio não podem juridicamente importunar muito os Europeus enquanto o Reino Unido for membro da União.
Na prática, está em ação uma campanha intensa do SEF Britânico contra os ilegais. E garantimos que esses não são Europeus porque os Europeus são legais. E só não é legal quem é parvo. Então rua porque o Reino Unido não está para aturar parvos made outside the UK. Apoiamos!
Essa história de que as pessoas vão para o Reino Unido para explorar o sistema social é uma grande treta e demagogia da pior qualidade, rasca e de desespero.
Para ter direito ao sistema social Britânico já é complicadíssimo para quem aí reside há muito tempo e depois por infelicidade cai no desemprego ou adoece.
Então imagine agora as pessoas caírem aí de paraquedas, doentes ou desempregadas, e sem falarem Inglês daí! Os desgraçados dos enfermos não têm pachorra para saírem dos países deles, onde têm os apoios sociais e rede de amigos. Valha-nos Deus, veja só as doidices que este partido Conservardor anda a meter na cabeça das pessoas!
Os desempregados que vão para o Reino Unido ou outro país do Mundo, vão para trabalhar e ganhar dinheiro. Além disso, fique sabendo que o subsídio de desemprego no Reino Unido é apenas o Rendmento Mínimo de Reenserção Social. Você sequer sobrevive com isso. São apenas umas migalhas para o desempregado não morrer à fome, e não morre.
Quer dizer, o desempregado Europeu que não sabe que este subsídio é uma miséria, ele é tão inculto ao ponto de nem sequer ter ouvido falar do Reino Unido! As pessoas que estão ao corrente do sistema social do Reino Unido, as quais teriam certa capacidade para saltar os obstáculos e armadilas do sitema, não precisam nem querem viver de esmolas do Tax payer Britânico.
A não ser que haja por aí redes de traficantes a levar para aí gente sem sequer saberem para onde vão. Sabemos que há quadrilhas de ladrões organizadas por líderes mais inteligentes, a roubar nas ruas e metro de Londres. Não vale a pena mencionar os países para não envinagrar mais o assunto.
Isso acontece em todas as comunidade. Todos os países têm bandidos com fartura, legalizados e não legalizados. Estes lixam-se, os outros continuam legalmente a roubar a olhos vstos.
O governo de Davide Camernon desceu à política de valeta numa tentativa desesperada de recuperar popularidade nas sondagens de opinião.
O Reino Unido não se pode dar ao luxo de hostilizar as ex-colónias com retórica anti-imigração. Negócios de alto voo estão em causa, e até toneladas de cacau a cair na city de paraquedas, vindas desses países de política instável. Ditadores a poupar e proteger monim para um rainy day.
Durante a queda de Gaddafi andavam por Londres emissários com malas cheias de oiro à procura de cofres vazios. Garantimos que não caminharam muitas milhas, porque aquilo só tem uma milha quadrada.
Last but not least, o governo Conservador são gente inteligente, e portanto sabem bem que a abertura aos trabalhadores Europeus foi uma das melhores coisas que aconteceu no Reino Unido. Não vale a pena elaborar nisto para não atrair farpas injustas.
Lembramos que o Reino Unido foi o único país da Europa a acolher sem restrições iniciais imigrantes de oito países Europeus que entraram juntos para a União. A Europa Continental não fez isso.
E ainda mais, o Reino Unido concedia até agora o Subsídio de Desemprego aos Europeus durante os primeiros 3 meses e sem nunca terem trabalhado lá. E ainda continuariam a receber esse subsídio se provassem que conseguiriam encontrar trabalho. Qual é o país Europeu do Continente que fazia isso? Talvez nenhum.
Todavia, segundo a Legislação Europeia, para se ter direito a subsídios sociais no Reino Unido, os requerentes terão de provar que residem no Reino Unido. Vamo-lhes dizer o seguinte: é quase mais fácil ir à Lua do que um pobre trabalhador encontrar uma residência fixa no Reino Reino Unido.
E quando tiver conseguido provar que a sua Residência Habitual é verdadeiramente no Reino Unido, espetam-lhe com outro exigência chamado O Direito de Residir. Aqui Você tem de provar que tem estado a trabalhar ou não está e ainda não perdeu o Estatuto de Trabalhador.
Porque se você está há X tempo sem trabalhar, por várias razões, ou ausentou-se do país por X tempo, você terá perdido os direitos sociais no Reino Unido e está feito ao bife. Terá de encontrar trabalho se puder para os seus direitos serem de novo re-estabelecidos. Faça-o antes de lhe acontecer mais infortúnios.
E se tiver a infelicidade de ter apanhado pela frente funcionários armados em chapéu de sola sem varetas, sobretudo alguns étnicos da Riqueza Commum com azedume na cabeça por você ser Europeu, então você está mesmo entregue à bicharada!
Além
dos aluguéis serem caríssimos, você precisa de apresentar folhas de
pagamento, prova de trabalho e só falta pedirem o Registo Criminal para
lhe arrendarem uma casa no setor privado. Nem sequer pense nem sonhe
com uma casa social de renda barata! Há cidadãos ou meios cidadãos nesse Reino à espera delas há mais de 20 anos! Terão depois o direito a uma campa social - rasa.
E
sem provas de residência você nem sequer existe no Reino Unido, embora
lá tenha o corpo, a alma - caso ainda a tenha - e a família. É a
residência que lhe abre as portas a muita coisa, sobretudo a subsídios
sociais quando você cair na míngua (figura de estilo)
E quando tiver conseguido provar que a sua Residência Habitual é verdadeiramente no Reino Unido, espetam-lhe com outro exigência chamado O Direito de Residir. Aqui Você tem de provar que tem estado a trabalhar ou não está e ainda não perdeu o Estatuto de Trabalhador.
Porque se você está há X tempo sem trabalhar, por várias razões, ou ausentou-se do país por X tempo, você terá perdido os direitos sociais no Reino Unido e está feito ao bife. Terá de encontrar trabalho se puder para os seus direitos serem de novo re-estabelecidos. Faça-o antes de lhe acontecer mais infortúnios.
E se tiver a infelicidade de ter apanhado pela frente funcionários armados em chapéu de sola sem varetas, sobretudo alguns étnicos da Riqueza Commum com azedume na cabeça por você ser Europeu, então você está mesmo entregue à bicharada!
Tudo isto é para confirmar que em política diz-se uma coisa, ou faz-se uma coisa, mas os resultados podem ser totalmente opostos àquilo que se diz pretender fazer. A política deste governo parece ser anti-Europeia, mas os mais afetados são os sujeitos oriundos do exterior da Europa.
Nós no Cartesiano somos contra o populismo e contra a demagogia. E só gente sem vergonha se mete nisso por interesses egoístas e de mau perdedor.
Embora nós já tenhamos perdido a esperança nos deuses - estes já fugiram da humanidade há muito tempo -- mas não somos fanáticos, proseláticos ou outras coisas malucas que habitam as tolas de certos argúmenes que andam por aí a envergonhar a humandade com ações que nem o diabo imaginou!
Por isso nós desejamos feliz Natal aos Cristãos e aos não Cristãos.
Que Deus vos abençôe e vos livre do SEF Britânico e dotros SEFS ainda muito piores. O Britânico não tem sido muito eficiente, mas pode causar desafios a si, Lol.
Amen.
UK immigration bill could create 'climate of ethnic profiling' – UNHCR
UN refugee agency condemns bill which seeks to restrict access to benefits and force temporary migrants to pay for services

António Guterres, UN high commissioner for refugees, raised concerns that the immigration bill could damage communities and lead to the marginalisation of refugees and asylum-seekers. Photograph: Salvatore Di Nolfi/AP
The UN refugee agency has condemned David Cameron's
proposed immigration laws over fears they could stigmatise foreigners,
deny housing to people in need and create a "climate of ethnic
profiling".
In a highly critical document, the office of the United Nations high commissioner for refugees, António Guterres, raised concerns that the immigration bill will damage communities and lead to the marginalisation of refugees and asylum-seekers.
It
comes after Tories reacted angrily to the UN's special investigator on
housing, Raquel Rolnik, who warned earlier this year that the bedroom tax was causing "shocking" hardship in parts of the UK.
Cameron
has proposed the immigration bill in order to crack down on illegal
immigrants, restricting access to bank accounts and private housing, as
well as forcing temporary migrants to pay for public services such as the NHS.
However,
the commissioner is worried that legal refugees and asylum-seekers will
be caught up in the new restrictions, as landlords, GPs and banks will
find it difficult to interpret their immigration status. The
commissioner said these protected groups would suffer discrimination if
the legislation went ahead.
"The provisions of the bill appear
likely to result in asylum-seekers, refugees and beneficiaries of
subsidiary protection being stigmatised in the public mind and in their
being denied access to housing or bank accounts," the UNHCR said in a
briefing note to MPs.
"The UN high commissioner for refugees is
concerned that if introduced, such measures could contribute towards a
climate of misunderstanding and ethnic profiling that could undermine
the longer-term prospects for integration of such persons and prove
detrimental to social cohesion.
"Additionally, the UN high
commissioner for refugees is concerned that the types of documentation
carried by asylum-seekers, refugees, beneficiaries of subsidiary
protection and stateless people can be varied and complex, and landlords
and other service providers are likely to misinterpret the legality of
their status.
"It will also impose an additional administrative
burden on them. These challenges may have unintended consequences such
as the denial of housing and other services to asylum-seekers, refugees,
beneficiaries of subsidiary protection that result in their
marginalisation and inhibit their integration in the United Kingdom."
The
UNHCR, which is currently working with 10 million refugees in disaster
zones such as Syria, also raised concerns about changes to the UK legal
system after Theresa May, the home secretary, said she wanted to make it
easier for illegal immigrants to be deported before they have the
chance to appeal.
The Home Office declined to comment specifically on the UNHCR's concerns.
However,
a spokesman pointed to a statement from October by Mark Harper, the
immigration minister, saying: "The immigration bill will stop migrants
abusing public services to which they are not entitled, reduce the pull
factors which draw illegal immigrants to the UK and make it easier to
remove people who should not be here."
Labour has said it backs
some principles of the immigration bill but will try to amend some of
the details. During scrutiny of the legislation, Helen Jones, a shadow
Home Office minister, said she was concerned that British citizens from
black or ethnic minority communities would be targeted for checks by
banks and GPs "even though they may well have been born here".
"The
worry I have is that if someone comes in from a black or ethnic
minority background, the bank will not know whether they have leave to
remain in the UK. The suspicion is that the bank will say 'produce a
document' – a passport or whatever.
"What will happen if that person
does not have a passport?" she said. In response to the UNHCR, David
Hanson, shadow immigration minister, said it was "disappointing that the
government has voted against Labour's proposal to pilot this scheme and
will instead plough on regardless".
"We've said repeatedly that
whilst it's important that people who are here illegally are found and
removed from this country, there are concerns over the workability and
efficacy of these proposals."
The Home Office has been forced to
defend the immigration bill against accusations it will turn GPs, banks
and landlords into the equivalent of border guards by forcing them to
carry out immigration status checks.
Earlier this month, the home
affairs committee warned that millions of landlords may be unwilling to
rent properties to immigrants if coalition proposals requiring them to
carry out immigration checks were put into practice.
The
cross-party group said the measures were designed to create a hostile
environment for illegal migrants and could discriminate against all
immigrants, regardless of their status.
They also said it would be
"wholly wrong" to introduce health charges to access the NHS for those
who are in Britain through no choice of their own, such as refugees and
the victims of trafficking.
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