Friday, February 21, 2014

334. Mais uma pedra no charco lodoso do Governo Conservador Reino Unido

Cartesiano saudável

A empresa Francesa Atos, a qual faz  as inspeções médicas aos empregado com baixa e aos portadores de deficiências permanentes ou temporárias, quer rescindir o contrato com o governo. Não quer fazer mais inspeções a ninguém.

Aquilo tem sido um caos, como por exemplo a considerar aptos para o trabalho até pessoas com tromboses e paralzadas de membros.

A culpa não é da Atos mas sim do governo Britânico, o qual produziu directrizes estipulando que se o doente mesmo que não pernas poderá trabalhar sentado. Se não tiver braços poderá falar e encontrar empregos neste campo.

Nem sequer pensam que estes doentes precisam de cuidados médico, andam sempre no médico, sofrem. E certamente que não se encontram em estado mental que possam desenvolver uma ativividade laboral. Porque uma deciência num membro poderá afetar tudo.  Esta ideia de pòr os doentes a trabalhar é mesmo um produto de uma ideologia louca. 

Bem, os doente não são forçados a trabalhar, mas terão de frequentar cursos e estar  e os funcionários andam sempre a moer-lhes o coalho quando esta gente tem problemas, é gente fragilizada. Pode haver alguns que até queiram fazer alguma coisa. 

Cada caso é um caso diferente, mas na maioria dos casos, nós pensamos que o governo errou e eles sabem disso. Só que qerem pôr o máximo de gente possível no mercado do trabalho para o preço da mão d´obra ser baiximimo devido à oferta. É politiquice de praia, de quem aprendeu umas ideias pseudo-sábias num manualzito de ideologia de partido reaça, mais ou menos como a lavagem de cérebro pelos porcos da Quinta dos Porcos: Duas pernas mau, quatro patas bom,, Duas pernas mau, quatro patas bom........

Mas segundo o artigo mais abaixo, os funcinários da Atos têm recebido ameças de lhes limparem o sarampo. Querem-nos dependurar num poste a luz por mandarem os paralíticos à procura de trabalho.

Na verdade, os empregos são escassos, digam o que disserem. Não há trabalho nem para as pessoas sem problemas de saúde.

Nós já reportámos aqui que recentemente funcionários duma empresa,  contratada pelo governo para arranjar trabalho aos doentes, forma condenados a penas de prisão por falsificarem documentos  sobre a quantidade de pessoas que colocavam em empregos. Têm de falsificar para justificarem os empregos deles próprios.

Portanto o problema não está na Atos mas sim nos decidores do DWP (Segurança Social) os quais lêem ou não lêem os relatórios da Atos e depois cortam o subsídio de baixa e renviam para o subsídio de desemprego.

 Andam a passear de um subsídio para o outro. Só que depois há empregas a meter ding««heiro no bolso apara arranjarem emprego a esta gente quando não há empregos ne para so sãos de corpo e de alma. Sim, porque a alma também adoece e não é visível.

Vendo bem as coisas, quem devia de estar quietinho, sem fazer nada é mesmo o Governo Britânico. Ninguém se queixaria. Porque sobretudo no setor da Providência Social, o Sr Mnistro IDS ainda não acertou em nada. Vai gastar centenas de milhões num projeto reacionário de mudança do sistema para depois ficar ainda pior e nninguém entender nada disso, nem ele.

Já deitaram alguns 30 ou 40 milhões de software ao lixo porque aquilo não funcionava. Já nisso há bastante tempo e só têm gasto milhões. Será mais o desperdício de dinheiros do erário público do que algum bem que isso possa trazer.

O Jhon Major, antigo PM do Partido deles já foi aos média  e fez declarações sobre o falhanço desse projeto infeliz de mudança dos sistema de Providência Social. 

No fundo, a ideia deles é de acabar com a Providência Social e com tudo quanto é coletivo: Serviço Nacional de Saúde, Justiça, Habitação. Querem entrgar os Estado aos privados sem sequer fazerem um referendo.

Isto é um grnade CIRCO.



Atos seeks early exit from fit-to-work tests contract

Protest against Atos in 2012 Atos has faced protests about its role in delivering welfare changes in the UK

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IT company Atos has confirmed it is seeking to end its government contract to assess whether benefits claimants are fit to work. 

Staff carrying out work capability assessments for Atos have received death threats online and in person, according to the Financial Times.

In a statement, Atos pledged to carry on undertaking the tests until a new company was in a position to take over. 

But the government said that standards at Atos had declined unacceptably.
Disability campaigners have described the work tests as "ridiculously harsh and extremely unfair".

Analysis

When a company's offices around the country are besieged by dem
onstrators - as Atos's were this week - it's understandable that it's worried about its reputation. 

But the government is furious that the French company which assesses the fitness, or otherwise, of benefit claimants for work has gone public about wanting to get out of its contract. 

Whitehall sources are denouncing Atos as "unprofessional" for revealing commercially confidential information. 

If it is flagged up that a contract is going begging, its value might fall.
Although Atos says it wouldn't walk away from its "frontline" responsibilities without agreement, an early exit does look likely - with invitations to other companies to tender going out shortly.

In the meantime, the blame game has begun in earnest. 

Four out of ten cases which go to appeal are upheld, and Atos claim it is the nature of the tests they have to conduct on behalf of the Department for Work and Pensions which are at fault.

The government don't want the tests themselves - described by opponents as harsh and unfair - questioned. The tests have been and will continue to be reviewed. 

Politically ministers want the focus to remain on the private company's performance - and not on their policy.

'Compassionate'
The Financial Times reported that Atos recorded about 163 incidents of abuse or assault on staff each month last year.

It said it had found comments on social media accusing staff of being "murdering scumbags" who "won't be smiling when we come to hang you". 

Atos said: "For several months now, we have been endeavouring to agree an early exit fromthe work capability assessment contract, which is due to expire in August 2015.

"Despite these ongoing discussions, we will not walk away from a front-line service. Our total focus remains on delivering the services we are contracted to provide in a professional and compassionate way until a new service begins."

BBC political correspondent Iain Watson said the government was furious with Atos for leaking information it believes to be commercially confidential.

"In other words, if Atos wants to pull out early some other companies may pay less to take those contracts on than they otherwise would," he said. 

The Department for Work and Pensions (DWP) said: "Atos were appointed the sole provider for delivering work capability assessments by the previous government.

“Start Quote

In July we announced Atos had been instructed to enact a quality improvement plan to remedy the unacceptable reduction in quality identified ”
Government spokesman
 
"In July we announced Atos had been instructed to enact a quality improvement plan to remedy the unacceptable reduction in quality identified in the written reports provided to the department. 

"We also announced in the summer we will be bringing in additional provision to deliver work capability assessments with the aim of increasing delivery capacity and reducing waiting times. 

"The invitation to tender will set out that the quality of assessments and service delivery is central to how work capability assessments are delivered."
'Let down'
Labour's shadow minister for disabled people, Kate Green, said: "People have been badly let down by Atos which is why Labour has called on the government to sack them with immediate effect. 

"But changing the contract isn't enough. It's time for the government to fundamentally reform Work Capability Assessments so that disabled people who can work are given support they need to find a job."

Work capability assessments were introduced in 2008 to determine who should receive employment and support allowance although Atos' involvement in government benefit contracts dates back to 1998. 

Decisions are taken by officials at the DWP using evidence from the assessments, carried out by the French company's Atos Healthcare subsidiary.

In 2012, the National Audit Office said the DWP had failed to penalise Atos for "underperformance", and had not set "sufficiently challenging" targets.

But ministers have said that nearly a million people who applied for sickness benefit have been found fit for work.

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