Tuesday, June 18, 2013

144: Metam os banqueiros na pildra!

cartesius 144

Commissão reinvidica prisão para banqueiros incompetentes e desleixados.   Isso é o que o Cartesius reclama há muito tempo.  Há mais gente responsável que deveria ir fazer companhia aos banqueiros detrás das grades, tais como alguns políticos que meteram poderes exagerados nas mãos da classe bancária, lhes deram plena liberdade de jogar à batota, e alguns até tenham beneficiado com isso. Quantos políticos não regressaram à Banca ou aos businesses? Loureiros, Duartes Limas, Davides Milibandos, os Blairs, e talvez todo o conselho de minitros do Davide Camarão quando perderem as eleições em 2015. Também não agiram e têm consentido que essa pouca vergonha na banca tenha continuado a jogar na economia casino maneta com o dinheiro do cidadão e meterem na algibeira milhões em bónus.

Ainda mais, os lucros dos bancos têm sido paraticamente todos distribuídos em bónus aos banqueiros top executivos.  Em suma, aquilo tem sido um roubalheira legal, mas não deixa, todavia,  de ser roubalheira descarada, a olhos vistos. 

E o pobre cidadão a suportar essa macacada de mamões e de cínicos! Rapa, tira, não deixa, não põe! Arrebanha! Bolso! Gaveta! Cada um para si e Deus para todos! Viva a Lei da Selva! Tem sido essa a Lei em vigor lá por cima, nas estratas superiores da sociedade portuguesa e noutras: no Estado, Governo,  Empresas Públicas, Semi-Públicas e Privadas! E o cidadãozito, bem, nem cidadão é, na verdade  é uma maioria esmagadora de lumpenproletariado, uma classe descerebrada de Igregos do AdmirávelMundo Novo a alimentar essa bicharada toda. 

Diga-se também que essa gente ignorante está em vias de extinção como a baleia. A sociedade portuguesa e as outras estão cada vez mais evoluídas. A escolaridade tem feito milagres. Brevemente teremos em Portugal uma grande maioria  com nível do 12º ano e mais. O analfabetismo e semi-analfabetismo será varrido da população portuguesa. Essa gente poderá não exercer funções políticas, mas sabem analizar o desempenho e não se deixam enganar facilmente por gente desonesta. Então irão ser muito mais exigentes, rigorosos e críticos do desempenho político. Irão desafiar as decisões publicamente e até em tribunais. Isso trará obrigatoriamente mais transparência, melhor gestão pública e civil. Os indivíduos oportunistas, os quais tem tido rédea larga do tipo quero, posso e mando têm os dias contados. 

O facto de muitos casos de corrupção, de incompetência etc. virem à tona em discussão mediática só revela que a democracia está a começar a funcionar. Muitos corruptos já começaram a ter uma vida mais difícil porque já são contestados, deafiados, desmascarados. No passado salazarista,  e ainda durante algum tempo depois, era tudo abafado porque essa escumalha mafiosa estava protegida. Faziam o que queriam! O jornalista sabia aquilo que não podia dizer. E se dissesse alguma coisa que zangasse a classe dos mamões, então o tipo estava feito ao bife! Chamam-lhe comunista, comia bebés e matava os idosos. Era o fim dele ou dela. E até poderia acabar nas morras de Peniche, em Caxias, Trafaria ou no Tarrafal em Cabo Verde. Cuidado, meu, porque pela boca morre o peixe!  

É por isso que as pessoas da geração perdida, nostálgica da ditadura dizem que antigamente não havia droga, não havia corrupção, não havia abuso de poder do Estado, não havia má gestão governamental, não havia roubalheira, não havia exército colonial, o massacre de Wyriamu era apenas uma invenção caliniosa.  Estava tudo bem! Portugal era um mundo maravilhoso! Nem o paraíso de Eden era tão puro como Portugal.

Mas a compressão dos  gazes nauseabundos gerados pela podridão da ditadura anacrónica portuguesa  fez rebentar a panela de pressão. Não havia válvula de escape. É tão simples como isso. Viu-se depois as porcaria contidas, retida à força na dita panela da repressão fascista no pobre Portugal! Que cambada de traidores da Nação Portuguesa! Tínhamos o País em boas mãos! A Mafia calabriana são uns santos comparada com aquela cambada de bêbedos e corruptos que infestavam o poder estatal de Portugal. 

Portugal era um país tão bom que, nos anos sessenta, fugiu dali tudo para França. Mantinham lá aquela gentinha analfabeta  a morrer de fome, a comer à mão de um patronato ignorante, também analfabeto e escravizante. A Pide andava como cães açanhados a vigiar as fronteiras para impedir que os pobres trabalhadores fugissem à escravidão e fossem para França onde havia muito trabalho e melhor remuneração. O Cartesius quando ouve  dizer bem do fascismo saca logo pela pitola  porque anda por ali um criminoso! Lol. Apenas me dá tristeza ainda ver tanta ignorância! 

Voltando ao assunto, são esses altos funcionários públicos ou privados que recebem os medalhões, condecorações e outros galardões por feitos heróicos a bem da  Pátria!  Muitos deles só têm destruído o pobre país com salariões que o próprio Estado Português pede emprestado! Então onde está o patriotismo quando eles são pagos a preço de oiro cada vez que levantam um dedo! A hipocrisia e o cinismo ao leme. Claro, o barco só podia encalhar, já encalhou!

Falou-se que o Chefe do Estado Português condecorou um português de Londres, o qual ninguém lhe conhece feito notório nenhum no Reino Unido. Será verdade? Porque isso até seria uma grande farsa? Informem o Cartesius. Muita coisa é possível neste mundo, mas tem de haver limites, don´t push it!

A maioria também só se lembra de São Jerónimo quando faz trovões: dizem não se quererem ocupar de política, apenas querem música e futebol.  Mas a política ocupa-se deles, lixa-lhes o poder de compra, o estado de saúde, as liberdade individuais e transformam-no num oito! O verdadeiro cidadão tem de se ocupar de política, porque vivemos num mundo organizado, é preciso haver uma gestão administrativa e o cidadão tem de participar ativamente. 

Se tivéssemos exercido o nosso sentido crítico e dever político não estaríamos neste lamaçal de descalabro económico e político. Todos nós temos muita culpa no cartório! Faltámos ao nosso dever comunitário e público! Também não deram formação e ginástica neurónica para o exercício de poder crítico construtivo. Temos de fiscalizar, controlar esses tipos em quem colocamos poderes de decisão!  Isto funciona assim mesmo! 

Quer queiramos quer não, estamos no mundo, vivemos numa sociedade, facto, não podemos ignorar e pretender não ver nada, não querer saber de nada. Esta postura não digna de gente! Mas é o que mais por aí há! E esses são os primeiros a queixarem-se disto, daquilo, de tudo. Está tudo mal para eles. Mas eles não contribuem nada, não fazem nada para as coisas mudarem!  Perguntem-lhes o nível escolaridade: semi-analfabetos, agem mais por instinto do que por pensamento são. 

O melhor é evitar essa gente porque não têm nada dentro dos cascos! É mesmo uma catástrofe social!  Este tipo de comportamento só tem de igual o cinismo de alguma gentinha que  infiltrou os lugares de decisões importantes e lhes deram as chaves do cofres. 

Sem uma sociedade organizada, então será o reino da   a selva. Mas mesmo na selva, os animais têm as regras deles, aquilo é uma sociedade  organizada. Observem um carreiro de formigas e verão que a grande organização daquilo: têm a s formigas soldados que estão de sentinela ao longo do carreiro para defender e atacar intrusos, têm as formigas trabalhadoras, as criadoras, as chefias... E se quiser um conselho, por favor não vá marrar com um enxame de abelhas! A essas só lhes falta kalashnikoves para disparar contra si. 

Têm lá um exército bem treindado e pronto para lançar contra qualquer curioso ou agressor! Ponha-se fino, meu! No entanto, se for masoquista, então apoxime-se dum enxame e então terá a experiência do que é uma boa organização. Levará lá um sovão, tanta ferroada e veneno injetado pelo corpo todo e sew você resistir poder-se-á considerar a pessoa mais felizada do mundo!

Então contitunai a ouvir o fado e  a discutir futebol e verão mais tarde que nem vão ter direito a cuidados de saúde pagos pelo coletivo. Quer dizer, vão desta para melhor porque não têm monim para pagar as consultas de operações no privado.  Deixem-nos fazer política à vontades deles, dêem-lhes lhe plena liberdade e verão que eles vão destruir o Estado, acabar com ele, e privatizar tudo. 

Depois o cidadão pagará tudo a preço de oiro a funcionários, os quais não têm de prestar contas a ninguém. Já quase que assim é, os políticos são eleitos pelos que aindam votam, mas como vemos o poder já está virtualmente todo nas mão do privado. 

Os políticos são apenas reféns do grande capital, têm as mãos atadas e são utilizados para fazer o jogo da alta finança.  Mas diga-se de passagem que o próprio funcionariado também têm sido responsáveis pelo tsunami destruidor dos serviços públicos. Estes serviços sempre estiveram inundados com comparasitagem corrupta.  

Estamos cada vez mais uma sociedade atomizada, individualizada, onde o indivíduo indefeso é apanhado de surpresa nas garras da bicharada. O grande capital teme os grupos organisados e tudo tem feito para destruir tudo quanto é organisação coletiva de massas. O indivíduo sozinho é mais fácil de atacar e abater!  Somos apenas objetos nas mãos do grande capital devorador. 

Temos aquilo que mercemos. 

Viu aquela patifaria do árbitro no jogo de ontem? Que injustiça pá! Que vergonha! O Benfica até merecia ganhar! Vamos ver agora o que vai acontecer no próximo jogo. O bilhete já está aqui no bolso. Mas isto está mau! Vou ter de apertar o cinto, porque a minha filha tem de ir ao dentista. 



Jail reckless bankers, standards commission urges

City of London skylineThe commission was highly critical of aspects of the banking industry
Senior bankers guilty of reckless misconduct should be jailed, a long-awaited report on banking commissioned by the government has recommended.
The Parliamentary Commission on Banking Standards was set up by Chancellor George Osborne last year after a number of scandals involving the industry.
The cross-party group's fifth report attacked the lack of accountability of bankers and also said some bonuses should be withheld for up to 10 years.
The Treasury has welcomed the report.
It called it "a very impressive piece of work" and promised to provide a response before the summer recess.
"Where legislation is needed, we have said we will support it, and the banking bill currently before Parliament can be amended to ensure they are quickly enacted," a spokesman added.
The 571-page report also called on the government to review alternatives for selling off the Royal Bank of Scotland (RBS), including breaking it up, and demanded action to make the banking market more competitive.
Criminal liability
"Too many bankers, especially at the most senior levels, have operated in an environment with insufficient personal responsibility," the report says.

Start Quote

The real game changer in UK retail banking will be when the likes of Google, Amazon or Apple decide to enter the market”
Peter HahnCass Business School
"Senior executives were aware that they would not be punished for what they could not see and promptly donned the blindfolds.
"Where they could not claim ignorance, they fell back on the claim that everyone was party to a decision, so that no individual could be held squarely to blame - the Murder on the Orient Express defence."
The report advocated:
  • senior bankers should be assigned clear personal responsibilities, with the legal onus on them to show they have done all that is reasonably required
  • recklessly disregarding these responsibilities should be made a criminal offence - including a possible prison sentence
  • senior bankers - and anyone in a position to cause the bank serious harm, such as top traders - should adhere to a new set of banking standards set by regulators
  • pay for bankers should be deferred for up to 10 years, with the ultimate payout linked to the long-term performance of the bank and of the employee's particular business area
  • deferred pay and pension rights should also be cancellable if a banker misbehaves, or - in the case of senior managers - if the bank has to be bailed out
  • banks should be legally required to put financial safety ahead of shareholder interests
Ed Balls "This report sets out the Blueprint on pay, transparency and accountability"
Shadow chancellor Ed Balls said the report offered a blueprint for the "radical change" needed. He said: "I hope the chancellor won't drag his feet. We need our banks working well in the future - this report shows us what to do."
And Liberal Democrat peer Lord Oakeshott, who backed the committee's findings, said: "Why are there no banged-up bankers? That's what most people want to know after the last five years of scandals and shame."
RBS conundrum
The report called for more to be done to boost competition among banks, including two further investigations.
One, by a government panel of experts, would look at how to make it easier for people to transfer their bank accounts, while the other would be a full investigation of retail banking and small business lending by the Competition and Markets Authority.

The commission explained

  • The Parliamentary Commission on Banking Standards was appointed in July 2012 following the Libor scandal and other episodes that damaged the reputation of banks in the UK
  • It includes MPs and peers and is chaired by Andrew Tyrie, who also heads the House of Commons' Treasury Committee
  • Members include the Archbishop of Canterbury, Justin Welby
  • It heard evidence from major figures in the banking sector
Consumer watchdog Which? welcomed the proposals, saying it could herald "the big change in banking that consumers have been crying out for".
But the group said more needed to be done to change banking culture, and called for an independent code of conduct.
The committee also criticised the male-dominated culture on trading floors, saying banks should be required to publish their gender ratios and take action where there is a significant imbalance.
On RBS, the committee only said that the government should formally consider alternative options for the nationalised bank by September.
One alternative - backed by some but not all committee members - would involve splitting it between a "good bank" - an active High Street lender with a cleaned-up balance sheet - and a "bad bank" - a warehouse for all of the dud loans left over from last decade's debt bubble.
Another option, backed by the Archbishop of Canterbury and committee member Justin Welby, would split RBS up into a number of smaller regional banks.
In any case, the committee cautioned against rushing to privatise the bank, which it said risked getting poor value for the taxpayer, and because the committee believed RBS first needed to be restructured, in order to make sure it played its key role in supporting the economy.
The report also called for an end to the government's purportedly "arms-length" ownership of RBS and Lloyds via the holding company UKFI - an arrangement set up under Gordon Brown and described as a "fig leaf" disguising the government's increasing interference in the running of the two banks, especially RBS.
'Special measures'
The committee also criticised the failure of regulators to spot the risks building up in the financial system prior to 2008, demanding "the replacement of mechanical data collection and box ticking by a much greater emphasis on the exercise of judgement".

What the Banking Reform Bill does

  • The Ring-Fence: The High Street activities of each UK bank are to be put into a separate subsidiary from its riskier investment banking.
  • Electrification: Regulators will be given the power to split up an individual bank altogether, subject to certain conditions, if the regulator deems that bank to be undermining the purpose of the ring-fence. Regulators will also review the entire UK banking industry each year to determine whether the ring-fence is proving effective.
  • Deposit Guarantees: The Financial Services Compensation Scheme currently guarantees up to £85,000 of every deposit in a UK bank. Under the bill, if a bank goes bust, the FSCS will be paid out ahead of other people owed money by the bank. It means that the FSCS will be better able to recover the money it has guaranteed, which should reduce the potential bill for taxpayers if there is a shortfall.
  • Loss Absorbency: The bill gives the Treasury the power to impose tougher requirements on banks to increase their ability to absorb losses, in particular by requiring a bank to borrow money from markets in a form that allows the bank to impose losses on the lenders if it gets into trouble.
  • The Treasury has said the bill may be amended to include recommendations in the Banking Standards Commission's latest report
Senior regulators should be personally accountable, ultimately to Parliament, for their oversight of the banks.
The report recommended that each bank's board should be required to institute procedures to protect whistle-blowers - employees who want to flag up misconduct to the regulators.
The Financial Services Authority, which was the overall banking regulator up to and during the financial crisis, has been split into two separate units - the Financial Conduct Authority, which polices banker behaviour, and the Bank of England's Prudential Regulation Authority, which ensures the banks do not take excessive risks.
If either regulator spots a pattern of shoddy standards at a bank, the commission said that the two should be able to put the bank into "special measures", meaning the bank would be formally required to deal with any shortcomings identified in its general culture or systems.
The committee repeated its demand that the chancellor allow regulators to set a more conservative "leverage ratio" for the banks.
The leverage ratio is the minimum amount of loss-absorbing capital that a bank must hold, as a percentage of its total loans and investments.
Mr Osborne has said the limit should be set at 3%, in line with a new international requirement from the Basel committee of central bankers. But the committee has the figure should be much higher.

More on This Story

More Business stories

RSS

Features




No comments: