O processo da anexão da Ucrânia está em curso. O projeto de anexão é uma fotocópia da anexão da Crimeia:
Ocupação de pontos estratégicos, tais como edifícios público pelas forças especiais Russas, com aluguns civis agitadores provocadores pelo meio, e uma forte operação de propaganda e desinformação pelas televisões de Estado da Rússia.
Depois fazem um referendo sem observadores internacionais e ganha o sim. Uma salada Russa. Depois pedem a anexão pela Rússia. Tão simples como isso.
Resta agora saber qual o tipo de oposição que a Ucrânia irá escolher, certamente com aconselhamento e apoio Ocidental. Se os Russos nao se apressarem e entrarem por ali dentro, O Exercito Ucranianos trata da saude aos tipos pouco a pouco. Putin ja se apercebeu disso.
O plano de Putin está bem à vista e ele nunca o escondeu - quer de imediato as regiões onde se fala muito Russo -- e destabilizar toda a Ucrânia em seguida.
O Plano da Ucrânia é de decidir o seu próprio futuro sem a ameaça da bota Russa. Porém, nada sabemos sobre as tecnicalidades de conseguir este objetivo. Mas eles tem certamente um plano A, B e C.
Também sabemos que ganhar uma batalha não significa ganhar a guerra. Putin ainda não ganhou, embora já tenha ganha a vitória em casa. Mas falta uma espécie de jogo lá fora.
Em termos de vitórias, o bom armamento conta muito, mas ainda mais importante é a inteligência, a táctica. Aqui, Putin tem um problema, porque os generais têm receio de o contradizer, têm de aceitar todas as birras do ditador. Nas democracias há mais liberdade para se ser realista e dizer as verdades, não se tomando decisões sem terem sido amadurecidas.
Para nós, o plano de Putin parece-nos louco, e esbarrará em certa altura do campeonato. Mas daqui até lá, poderá haver muita desgraça. Ele pode engolir parte da Ucrãnia e o problema será digerir aquilo sem Coca-Cola. Poderá azedar e inchar-lhe no buxo.
Tenham lá juízo na tola e vão para casa limpar o pó, ajudar as mulheres a lavar a loiça e ver televisão, em vez de andaram na coboyada a brincar com a vida dos outros. Se se quiserem matar dependurem-se numa árvore e deixem os outros em paz.
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