Wednesday, April 9, 2014

355. Não fala Inglês no Reino Unido? Ponha-se fino antes que lhe caia o telhado em cima

Cartesiano linguista,


Reino Unido põe imigrantes que não falam Inglês entre a espada e a parede.  Cada vez complica mais o acesso ao subsídio de desemprego e acesso a serviços de interpretariado.

Muitos imigrantes, alguns de língua Portuguesa, não aprendem a língua por várias razões. Muitos chegaram ao Reino Unido com um nível escolar baixíssimo por razões de sobrevivência. Depois comprazem-se no gueto Português, arranjam um trabalhindo e assim vão vivendo e sobrevivendo.

Outros vão aprendendo Inglês a martelo, o Portinhês, utlizando somente os verbos no infinitivo juntamente com as palavras que vão aprendendo aqui e ali. Vão-se desenrascando em assuntos do dia a dia, servindo-se como dissemos da Língua rudimentar Pidgin.

Outros deleitam-se na preguicite aguda e nem sequer tentam aprender seja o que for. Lá vão dizendo uma palavrinha ou duas.

Depois há aqueles que são corajosos e procuram aprender Inglês em escolas e aprendem mesmo. Não há razão para não aprenderem. Alguns desistem porque como os professores não falam Português, eles andam ali a apanhar bonés e não aprender nada, a estragar tempo. 

Também perguntamos que professores são esses que não falam mais de uma língua! Devem de estar lá por cunha, tendo tirado um curso de professor num fim de semana.  É como se você fosse motorista e só soubesse dirigir o seu popó!

Encontram-se agora imigrantes das novas gerações, trazendo boas bases gramaticais de Portugal, embora tenham pronúncia de Inglês macarroni e errada. Esses desenvolvem de dia a dia e não têm problemas de língua em pouco tempo.

Presentemente, quem tem um nível de língua baixíssimo, dificultando-lhe o acesso ao mercado de trabalho, está mais ou menos feito ao bife. Os Centros Nacionais de Emprego, os Job Centres, arranjam-lhes escolas para eles e elas aprenderem a língua. 

Por agora, a situação ainda não é desesperada, mas pode-se tornar, caso não aprendam a falar e não consigam encontrar emprego por isso. Poderão cortar-lhes o subsídio de desemprego e os outros. Será então o fim da macacada.

Soluções

Terão de aprender Inglês, trabalhando só de dia, e aproveitando o tempo também para evoluir um pouco. Isso implica que terá de comprar uma Renault ou um Peugeot, Fiat ou popós chineses e indianos nas lojas dos trezentos, em vez de andarem a escravizarem-se e sobrecarregarem-se de trabalhos para comprarem um Rolls Royce para levarem de férias a Viseu.

Digamos também de passagem que seja a comunidade, as autoridades Portuguesas,  Locais Inglesas e Religiosas não têm feito virtualmente nada de relevante para encorajar e facilitar o desenvolvimento pessoal da estrata da população imigrante que não fala Inglês. 

Parece que ainda têm a mentalidade do passado fascista: quanto menos as pessoas souberem a todos os níveis mais fácil será de enganá-las e explorá-las.

Nós aqui de Maputo, Moçambique, aconselhamos as comunidades imigrantes a aprenderem a língua dos países de acolho, sejam elas quais forem,  Não só isso é muito útil para as pessoas, é também uma forma de respeito em relação aos nativos dos países onde vocês vivem. E quem não respeita, não poderá esperar ser respeitado. E quem respeita será respeitado.

Todavia, a nossa experiência de imigração tem mostrado que os imigrantes são pessoas muito dinâmicas, ativas e muito têm contribuído para os desenvolvimento dos países de acolho. 

 Os imigrantes são trabalhadores, imigram para trabalharem e para poder tirar melhor proveito do esforço do trabalho deles, coisa que lhes era negada nos países de origem. 

Se não houvesse imigração, as poulações ficarariam fechadas e acanhadas nos países de origem. O desenvolvimento e harmonia entre os povos implica livre circulação das pessoas. Portanto a circulação de pessoas deve ser encorajada e glorifiada.

A nossa visão da imigração é totalmente diferente da retórica desgastada, corrompida e populista do Partido Conservador no governo do Reino Unido.

Estes e outros utilizam o tema da anti-imigração como cavalo de batalha nas eleições para criar inveja e ódeo entre as comunidades. Isto devia de ser punido por lei. Que vergonha andarem andarem a criar problemas aos mais pobres, vulneráveis, aos sem voz e sem voto. Que gente rasca, de baixo nível. 

 Poderão ser levados a tribunal por isso no futuro e responder no banco dos réus.  O Mundo está a evoluir de dia para dia, e tudo é possível. Se estivéssemos já mais civilizados e desenvolvidos a nível mental nunca andaríamos a semear a discódia entre humanos. Tudo faríamos nos sentido de promover a conciliação e a  harmonia. 

Nesta linha de pensamento, queremos dizer que quem anda a utilizar a imigração para proveito político e pessoal, não são mais do que  primitivos animalescos, gente que não merece respeito nenhum. O nosso não têm de certeza absoluta. Olhe, deixem os imigrantes em paz e sossego, porque problemas já eles e elas têm em demazia. Ajudem-nos e não os empurrem para o precipício.

Leiam  a seguir  a notícia de ameaça à imigração, publicada hoje mesmo quando a ministra da cultura do governo de Davide Cameron pediu a demissão por razões de ser acusada de fraude nos impostos. Publicaram a notícia e outras para esta demissão passar despercebida.

Deus nos valha

Migrant welfare curbs extended to child benefits

UK border controls at Heathrow Airport Ministers have introduced a series of measures to restrict access to benefits for migrants from the EU

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Rules limiting out-of-work benefits for migrants from EU countries will be extended to child welfare payments, the government has announced.
Jobseekers will need to live in the UK for three months to claim child benefit and child tax credit, starting in July.
There is already a three-month wait before migrants can claim jobseeker's allowance. Ministers say the move shows the system is not open to abuse.
Labour have accused the government of "playing catch-up" on migrant benefits.
'Primarily to claim'
Ministers also announced that new claimants eligible for jobseeker's allowance would no longer have routine access to interpretation services.

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These changes send a strong message that our welfare system is not open to abuse”
Nicky MorganEconomic secretary to the Treasury
And from the end of this month their spoken English will be tested, and they will be expected to improve if it affects their search for work.
The government said it wanted a "credible, fair and transparent system that that helps people move within the EU to work and supports migrants and non-migrants alike".
Prime Minister David Cameron has said the UK will not be a "soft touch" for those claiming benefits.
Ms Morgan, Economic Secretary to the Treasury, said: "The government is building a system that is fair and consistent, one that supports those who want to work hard.
"These changes send a strong message that our welfare system is not open to abuse and will deter those who think that they can move to the UK primarily to claim benefits.
"Making work pay is part of our long-term plan to ensure that Britain's growing economy and dynamic jobs market deliver for those who work hard and play by the rules."
Public services
Claimants with poor spoken English will need to take part in local training, and be expected to improve within six months.
The routine use of interpreting services will continue for claimants judged to be vulnerable and in need of support.
Ministers have introduced a series of measures to restrict access to benefits for migrants from other European countries.
These include a three-month wait before they can claim jobseeker's allowance and a minimum earnings threshold before they can access a range of benefits.
Ministers argue that the long standing principle that citizens of EU countries should be allowed to live and work in other member states does not amount to an automatic right to claim benefits abroad.
They say it has become too easy for migrants from the other 27 EU member states to access public services in the UK, such as the welfare state and the health service.
But a Labour Party spokesman said the government was "playing catch-up" as Labour had put forward measures last year "to ensure people are coming to the UK to contribute, not just to claim benefits".
Restrictions on the right of Bulgarian and Romanian citizens to live and work in the UK were lifted on 1 January.

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1 comment:

carter james said...

Não esqueça de escervefr comentário