European Cartesian
A Inglaterra aderiu à União Europeia com o objetivo the impedir ou pelo menos travar o prgresso para Estados Federados.
Quem não vê isto anda a dormir e a brincar a um jogo perigoso.
A União Política não interessa ao Americanos, não interessa aos Russos, não interessa ao Chineses e os Ingleses do Partido Consevador e essas insignificâncias do UKIP apenas defendem as contas bancárias deles própria.
Por agora, nós no cartesiano não vemos outra opçãp senão deixar sair a Inglaterra. Vamos depois ver o que acontecerá à City com tudo a fugir dali pra fora.
Deixem-nos fazer o referendo, mas isso não vai acontecer porque não vemos o Partido Conservador a ganhar as próximas eleições em 2015.
E os outros Partidos são pró-Europa e eles não prometem referendo nenhum. Mas seria bom que fizessem esse referendo depois de se fazer também uma campanha pró-União Eurpeia. A campanha anti-Europa data da era Napoleónica, da Revolução Francesa.
Fica logo resolvido o problema da especulação imobiliária em Londres.
Só seria necessário elaboar cenários sobre a reação da Inglaterra aundo certas medidas fiscais Europeias fariam os bancos e empresas internacionais desertar londres.
De qualquer dos modos, a que ponto os USA tomariam posição pela Inglaterra quando nessa altura é mais que certo existir já um mecado comum entre a Europa eos Estados Unidos da América.
A posição dos isolacionistas fundamentalistas e selfish do Partido Tory-Conservador é insustentável.
Ninguém obriga num país a ficar na União- E a União tem muitos membros e mais na lista de espera.
Muita gente do povo é anti-Europa devido ao veneno anti-europeu injetado ao longo dos séculos. Nem sequer sabem porquê, é um sentimento. Pensam que é ser nacionalista, quando é mais uma traição inconsciente contra os interesses da Inglaterra.
Britain is the major problem for the EU, says Gerhard Schröder
Gerhard Schröder says Britain is a problem and is standing in way of crucial EU reform
10:50AM GMT 08 Nov 2013
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Britain is the major problem facing the future of the European Unionand the measures it needs to take in order to survive as a bloc, a former German Chancellor has warned.
Gerhard Schröder, Germany’s Social Democrat Chancellor before being beaten by Angela Merkel in 2005, blamed Britain for the financial crisis that engulfed the eurozone and for blocking the EU measures needed to put things right.
“The problem has a name, and that's Britain. As long as the British block these moves, nothing will happen,” he said.
“We can assume that Britain is no longer willing to join the euro area. Countries that are not in the euro area cannot prevent greater integration. It’s tough but you cannot say ‘I will not be there but I want a say’.”
The former chancellor’s views are important because the Social Democrats are currently holding talks with Chancellor Merkel to form a new governing coalition for Germany, a development that could damage relations with Britain.
Mrs Merkel is sympathetic to David Cameron’s calls for the EU to be reformed but the Social Democrats, that she will soon be sharing government with, are deeply hostile to the Prime Minister and British Euroscepticism.
“The EU's political structure cannot remain static,” said Mr Schroeder, at an economic forum in Bregenz, in western Austria.
“We need to press ahead with Europe's political unity, towards a kind of European federation.”
In a reference to Britainﾒs blocking of an EU "fiskalpakt" treaty in 2011, over fears of increased Brussels regulations binding the City of London, Mr Schroeder called on other European countries to push Britain aside.
“The failure to implement steps that were decided four years ago by the G-20 in Pittsburgh to restrain the financial sector, has much to do with the City of London,” he said.
“Those who are willing to have more integration should not be bound by those who are not.”
