Segundo o artigo seguinte, esta empresa privada de segurança andava a faturar ao Estado por pulseiras eletrônicas que colocavam ou não colocavam em prisioneiros já falecidos. Não colocavam não, porque com os mortos não se metem eles. Têm mais receio dos mortos do que dos vivos.
E agora têm de devolver 25 milhões de libras esterlinas, só que o Estado quer mais. Se não tivesse havido um funcionário honesto -- sim há muitos embora nem todos não tenham receio de perder o emprego --- aquilo tinha passado. O tax payer-contribuinte teria sido vigarizado em milhões.
Mas se não é vigarizado aqui, e aqui também é, o povo continuará a ser vigarizado noutro lado. Há por lá pelas Inglaterras mais empresas a fazer o mesmo tipo de pirataria. Outra empresa --- rival da G4S, a SERCO, também está sendo investigada por fraude: faturaravam transporte ao Estado por reclusos que nem sequer tiraram das celas para o pátio de recreio.
A G4S foi a empresa de segurança que sufocaram um nosso amigo angolano no avião e o mataram. Aplicaram nele uma técnica de restrição dos movimentos e da voz denominada Carpet Karaoke.
A técnica consiste em forçam a cabeça para o chão para abafar o som da voz, e nem o piloto da aeronave nem os passageiros se aperceberam da violência utilizada contra pessoas removidas à força do Reino Unido.
Portanto a G4S assassinou o homem. Ele gritava que não conseguia respirar e os agentes de segurança privada ignoraram a aflição do homem, e morreu de uma morte horrível, sem ar. Sacanagem de criminosos! E agora continuam na roubalheira ao contribuinte britânico!
A G4S foi a empresa de segurança que sufocaram um nosso amigo angolano no avião e o mataram. Aplicaram nele uma técnica de restrição dos movimentos e da voz denominada Carpet Karaoke.
A técnica consiste em forçam a cabeça para o chão para abafar o som da voz, e nem o piloto da aeronave nem os passageiros se aperceberam da violência utilizada contra pessoas removidas à força do Reino Unido.
Portanto a G4S assassinou o homem. Ele gritava que não conseguia respirar e os agentes de segurança privada ignoraram a aflição do homem, e morreu de uma morte horrível, sem ar. Sacanagem de criminosos! E agora continuam na roubalheira ao contribuinte britânico!
E quantas mais empresas (porque o governo de Davide Cameron anda a privatizar a ritmo turbo para matar os serviços públicos antes de sair do poleiro em 2015) não andam também por aquelas na roubalheira!
Também uma empresa, contratada para arranjar empregos aos doentes, andavam a falsificar papéis e a inventar colocações fantasmas em empregos fantasmas para os doentes, porque eles não encontram empregos nem para os sãos de corpo e alma. Cada vez haverá menos empregos manuais porque as máquinas fazem tudo mais depressa, melhor e não se inscrevem nos sindicatos.
O Reino Unido está se transformando num grande circo político, para não dizer num drama político com o zé povinho a ser chupado por vampiros ao serviço do governo reaça de ultra direita de Davide Cameron.
Eles querem transformar esse país num paraíso fiscal e caçar no ar todos euros em trânsito para a Europa. Antigamente atacavam os barcos carregados de oiro vindo das Américas. O oiro também tinha sido roubado, mas não terão a mesma sorte com os euros europeus, porque os piratas europeus também querem esses euros, os quais irão voar muito alto por cima da City. Nem do arranha-céus do HSBC em Canary Whaff eles consguirão cheirar um cêntimo!
Ou pensam que vão agora reinventar a roda! A pirataria financeira evoluiu muito em todos os países, e são todos grandes especialistas nisso! E o zé povo fica a olhar para os milhões a voar de um lado para o outro como se estivessem a assistir a um jogo de ping-pong.
Que grande circo é este sistema económico!
Eles querem transformar esse país num paraíso fiscal e caçar no ar todos euros em trânsito para a Europa. Antigamente atacavam os barcos carregados de oiro vindo das Américas. O oiro também tinha sido roubado, mas não terão a mesma sorte com os euros europeus, porque os piratas europeus também querem esses euros, os quais irão voar muito alto por cima da City. Nem do arranha-céus do HSBC em Canary Whaff eles consguirão cheirar um cêntimo!
Ou pensam que vão agora reinventar a roda! A pirataria financeira evoluiu muito em todos os países, e são todos grandes especialistas nisso! E o zé povo fica a olhar para os milhões a voar de um lado para o outro como se estivessem a assistir a um jogo de ping-pong.
Que grande circo é este sistema económico!
19 November 2013 Last updated at 12:54
G4S offers to pay government £24m for tag overcharging
Electronic monitoring of offenders gives authorities the ability to track their whereabouts
Security firm G4S has offered to pay back £24.1m after admitting the way it billed the UK government for tagging offenders was "not appropriate".
But G4S insisted its own review into the matter had found no evidence of dishonesty or criminal conduct.
It comes after an audit suggested the firm had been charging to tag criminals who were either dead or in jail.
The BBC understands the government has not yet agreed to accept the sum and is establishing with G4S what it is owed.
Meanwhile, a National Audit Office report has revealed that concerns about practices at the company were made in March by a G4S whistle-blower working at a call centre that handled calls over the firm's tagging.
Apology
In July, the Ministry of Justice (MoJ) revealed that G4S and a second security company, Serco, had overcharged the government by "tens of millions of pounds" on their electronic tagging contracts.
The audit by accountancy firm PricewaterhouseCoopers - which had been launched in May - alleged the charging discrepancies had started at least as far back as the start of the current contracts - in 2005 - but could have dated back to the previous contracts in 1999.
G4S said on Tuesday that, following an independent review of its tagging contract by law firm Linklaters, it now accepted it had "wrongly considered itself to be contractually entitled to bill for monitoring services when equipment had not been fitted or after it had been removed".
It said it had "issued credit notes totalling £23.3m for amounts incorrectly billed between 2005 and May 2013".
"A further credit note of £0.8m will be issued for billings for the period from June 2013 to date," it said.
'Unacceptable'
G4S group chief executive Ashley Almanza said the company's offer was "an important step in setting this matter straight and restoring the trust which has been earned by our many thousands of committed and hard-working employees over many years".
"The way in which this contract was managed was not consistent with our values or our approach to dealing with customers. Simply put, it was unacceptable and we have apologised to the MoJ."
The company had changed its leadership and was putting in place enhanced risk management and contract controls, he added.
Mr Almanza also said the firm remained "committed to working with the MoJ and the UK government to resolve this matter", and was ready for further negotiations if the audit concluded that it had overcharged by more than the sum offered.
Commenting on Serco's position, the NAO said: "Serco has stated to us that it considers it charged in line with its genuine interpretation of the contract and that it was open about this to the Ministry [of Justice] throughout. Serco has stated publicly that it will refund any agreed overcharges."
The Serious Fraud Office has launched an investigation into G4S and Serco, and both firms have said they are "co-operating fully".
The government said it could not comment as the matter was the subject of a criminal investigation.
On whether it would accept money from the firms, an MoJ spokesman said: "The secretary of state has been clear, we are determined to secure a refund for the taxpayer - we have taken appropriate legal advice and will pursue all possible avenues."
Examples of billing for tagging from the auditors' review in May:
- G4S was told by the Met Police on 14 September 2011 that one of its offenders had been sentenced to two years in prison. The company removed its monitoring equipment, but by 20 May 2013 the court had not provided the relevant cessation paperwork. At that date the total time charged without monitoring equipment installed was 612 days - at a cost of approximately £3,000
- On 28 October 2010, G4S suspended visits to an address where a number of breaches of curfew had been reported and the equipment was removed. A few days later it told the court the equipment was no longer required, chasing it for written confirmation in December 2012. There was no response so billing continued. The total time charged without electronic monitoring equipment installed as of 20 May 2013 was 935 days at a cost of approximately £4,700
- Serco was unable to install equipment at a property in July 2008 and police later said the subject was due to be arrested. In 2009 Serco attempted twice to obtain details regarding the case but was not successful. As part of a wider review Serco attempted to visit the property in October 2010 but was informed that nobody had been living there for 18 months. Serco lodged a further request for information on bail status with the court in April 2012, but no response has been received. Serco has billed for almost five years at an approximate cost of £15,500
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