Cartesiano analista político that doesn´t put up with bullshit politics.
A ação do Governo de David Cameron já não tem nada a ver com política. É pura destruição dos serviços públicos, e de conversão do Reino Unido numa Sociedade Anónima do Partido Conservador e dos amigos.
A função do próximo Governo Trabalhista será apenas de passar cheques aos antigos ministros, ao exercito de consultores e amigos do Partido Conservador, os quais se instalarão nas chefias das empresas privadas às quais eles próprios confiaram a provisão dos serviços públicos a troco de milhões, uns ganhos e outros piratados.
Os tipos vão-se rir à gargalhada: terem saído do governo pela porta da frente e depois entrado pela porta do cavalo no gravy train da gestão dos serviços públicos.
A função do próximo Governo Trabalhista será apenas de passar cheques aos antigos ministros, ao exercito de consultores e amigos do Partido Conservador, os quais se instalarão nas chefias das empresas privadas às quais eles próprios confiaram a provisão dos serviços públicos a troco de milhões, uns ganhos e outros piratados.
Os tipos vão-se rir à gargalhada: terem saído do governo pela porta da frente e depois entrado pela porta do cavalo no gravy train da gestão dos serviços públicos.
A SERCO, companhia privada de segurança contratada pelo Governo de Davide Cameron, prometeu ou foi convidada a prometer devolver dezenas de milhões de libras que tinha roubado ao contribuinte.
Isto é o resultado de uma onda tsunami de privatisações jamais vista nesse país a fim de transformar o Reino Unido em UK Plc.
Sabendo que o Partido Conservador irá ficar banido de exercer o poder durante mais de 10 anos, o Primeiro Ministro anda já a trabalhar para os seus amigos do Partido Conservador e amigos ficarem no leme do país e com salariões de centenas de milhares por ano nas empresas a trabalhar para o Estado.
Nós no Cartesiano até pensamos que deste modo os Tory-conservadores milionários ainda vão ficar melhor do que estavam no Governo a levar patadas de toda a gente. Praticamente não terão de apresntar contas a ninguém.
E quando as contas não batem certo, passam-nos para outras empresas. Rodam e são sempre os mesmos Oxbridged toffs no top das empresas relevantes e onde há dinheiro do erário público às tonoladas.
Só que o público continuará a ser asfixiado por essa gente que só pensa em milhões para eles próprios, e nunca se interessaram minimamente pelos cidadãos, meios cidadãos ou lumproletariado do Reino Unido ao longo da história.
Neste caso, eles falam em quase 70 milhões de libras esterlinas que a SERCO vai devolver, mas quem sabe ao certo quanto esses patifes roubaram.
E também não sabemos ainda o que as outras empresas privadas a trabalhar para o Estado andam por aí a gamar.
Pessoalmente, nós não fazemos nenhuma confiança na Capita, empresa gigante contratada pelo Estado para fazer praticamente tudo quanto é provisão de serviço público.
A CAPITA vai certamente e brevemente ser o Governo do Reino Unido, só que não foram eleitos e nesse caso não terão de responder perante o público.
Que todos os deuses conhecidos e desconhecidos vos proteja dessa bandidagem aí no Reino Unido.
A isto junta-se agora também a notícia do dia acusando o Ministério das Finanças de andar a perseguir os contribuintes e as pequenas empresas, mas a deixar fugir ao fisco milhões de libras em impostos que as grandes empresa deveriam pagar.
Isto está mesmo feio para o Governo de Davide Camarão. Ele sabe disso e vai tentar gerir isso para seu proveito. Obviamente que umas das melhores astúcias é de tirar proveito de situações adversas.
Alertamos o leitor para não confiar em tudo quando dizemos. Não somos uma fonte de referência segura. Procure sempre obter informação noutras fontes. Leia os artigos em Inglês que enviamos para si e tire as suas próprias elações.
Mas nós até pensamos que não sabemos nem dizemos nem um décimo do que se passa a nível de corrupção e cronismo. Mas isso é a nossa convicção e ninguém é obrigado e seguir as nossas análises.
Não podemos ser mais honestos do que isto.
Alertamos o leitor para não confiar em tudo quando dizemos. Não somos uma fonte de referência segura. Procure sempre obter informação noutras fontes. Leia os artigos em Inglês que enviamos para si e tire as suas próprias elações.
Mas nós até pensamos que não sabemos nem dizemos nem um décimo do que se passa a nível de corrupção e cronismo. Mas isso é a nossa convicção e ninguém é obrigado e seguir as nossas análises.
Não podemos ser mais honestos do que isto.
19 December 2013
Last updated at 11:55
BBC NEWS
Serco has said it was "ethically wrong" to overcharge the government for tagging offenders
BBC NEWS
Serco to pay government back £68.5m over tagging
Serco has said it was "ethically wrong" to overcharge the government for tagging offenders
Private
security firm Serco has agreed to repay about £68.5m to the government
for overcharging on contracts to tag criminals in the UK, Justice
Secretary Chris Grayling has said.
It follows allegations Serco and G4S charged the government for tagging people who were either dead or in jail.
The Ministry of Justice also says there were "serious issues" in two G4S contracts to manage court facilities.
The matter has now been referred to the Serious Fraud Office (SFO).
An SFO spokesman said: "We are aware of the Ministry of
Justice reference and will urgently consider the information they pass
to us."
Picture not pretty
Both security firms have withdrawn from the bidding process to
win contracts to supervise offenders on their release from prison.
Earlier this month Mr Grayling said outsourcing company Capita would take on the tagging contracts by next April.
An audit by accountants PricewaterhouseCoopers alleged that overcharging began as early as 2005.
Meanwhile, a cross-government review of G4S and Serco
contracts found weaknesses in the way the majority of contracts were
managed, some of which were significant.
BBC political correspondent Ross Hawkins said the review had
uncovered three potentially significant problems in Department for Work
and Pensions contracts for running the government's Work Programme.
He said Cabinet Office Minister Francis Maude had insisted the government would stick with outsourcing.
"The picture at the moment isn't pretty," our correspondent
added. "They say they can sort it out but they've got a lot of work to
do."
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19 December 2013
Last updated at 11:55
Serco has said it was "ethically wrong" to overcharge the government for tagging offenders
The Ministry of Justice also says there were "serious issues" in two G4S contracts to manage court facilities.
The matter has now been referred to the Serious Fraud Office (SFO).
An SFO spokesman said: "We are aware of the Ministry of Justice reference and will urgently consider the information they pass to us."
Picture not pretty Both security firms have withdrawn from the bidding process to win contracts to supervise offenders on their release from prison.
Earlier this month Mr Grayling said outsourcing company Capita would take on the tagging contracts by next April.
An audit by accountants PricewaterhouseCoopers alleged that overcharging began as early as 2005.
Meanwhile, a cross-government review of G4S and Serco contracts found weaknesses in the way the majority of contracts were managed, some of which were significant.
BBC political correspondent Ross Hawkins said the review had uncovered three potentially significant problems in Department for Work and Pensions contracts for running the government's Work Programme.
He said Cabinet Office Minister Francis Maude had insisted the government would stick with outsourcing.
"The picture at the moment isn't pretty," our correspondent added. "They say they can sort it out but they've got a lot of work to do."
Serco to pay government back £68.5m over tagging
Serco has said it was "ethically wrong" to overcharge the government for tagging offenders
Private
security firm Serco has agreed to repay about £68.5m to the government
for overcharging on contracts to tag criminals in the UK, Justice
Secretary Chris Grayling has said.
It follows allegations Serco and G4S charged the government for tagging people who were either dead or in jail.The Ministry of Justice also says there were "serious issues" in two G4S contracts to manage court facilities.
The matter has now been referred to the Serious Fraud Office (SFO).
An SFO spokesman said: "We are aware of the Ministry of Justice reference and will urgently consider the information they pass to us."
Picture not pretty Both security firms have withdrawn from the bidding process to win contracts to supervise offenders on their release from prison.
Earlier this month Mr Grayling said outsourcing company Capita would take on the tagging contracts by next April.
An audit by accountants PricewaterhouseCoopers alleged that overcharging began as early as 2005.
Meanwhile, a cross-government review of G4S and Serco contracts found weaknesses in the way the majority of contracts were managed, some of which were significant.
BBC political correspondent Ross Hawkins said the review had uncovered three potentially significant problems in Department for Work and Pensions contracts for running the government's Work Programme.
He said Cabinet Office Minister Francis Maude had insisted the government would stick with outsourcing.
"The picture at the moment isn't pretty," our correspondent added. "They say they can sort it out but they've got a lot of work to do."
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