Friday, September 9, 2011

35: O ACASAMENTO BRANCO DE LILIANA INÊS


A FOLHINHA  DE  STOCKWELL  35
LITTLE PORTUGAL  - LONDON  UK

O CASAMENTO BRANCO DE LILIANA INÊS

A Folhinha não vai linchar esta jovem, porque além da Inês só ter 19 aninhos,  ela foi apenas vítima do sistema, do meio envolvente, e merece mais compaixão do que uma corda ao pescoço. Se este assunto servir de lição para a nossa comunidade, já é algo de positivo. Olhe, Inês, leia a farsa Inês Pereira, pode ser que desperte para a vida! Esta jovem devia era de estar a estudar em vez de andar já metida em trafulhices, e a fazer meninos para depois pedir ao  contribuinte para pagar as nappies e o nestum. Valia mais ter comprado um animal de estimação, um cão, gato ou um pintassilgo.  Quem falhou na gestão da vida da Inês, os pais,  o  Estado? Ela devia instaurar um processo a estas duas entidades para exemplo.

Relata o South London Press, na página 8 da edição de 6 de Setembro de 2011, que esta linda menina foi detida pela Polícia, à porta do Registo Civil do Município Londrino de Southwark  (pronunciar: /dâk/), onde ia fingir contrair matrimónio com um cidadão do Bangladesh, o qual responde pelo nome  Acha-buza-mão A-mirra. Só que a Polícia é bruxa e adivinhou que este casamento não era muito católico, kosher,  ou xaria, e decidiu protestar, ou anglicar. Diz o mesmo jornal que a Inês iria meter no bolso 1000 libras esterlinas por entrar na acção fraudulenta, a fim de o noivo poder residir legalmente em qualquer país da UE. O preço de mercado deste negócio criminoso e perigoso é muito superior a mil libras. Ganhou no entanto 8 meses de pildra (cumpre 4), talvez um cálculo feito pelo meritíssimo juiz por ela ser adolescente e  para não dar à luz lá dentro: a cédula do bebé em gestação não pode mencionar que nasceu numa cela da prisão de Bronzefield! Sendo menos de um ano não haverá despacho judicial de deportação. Keep your nose clean now.

O falso noivo A-mirra apanhou 14 meses, e depois de cumprir 7 vai de avião à borla para a terra natal, e pode esquecer a lua de mel. O Paulinho Semedo, falso tradutor e envolvido na conspiração, apanhou igualmente 14 meses e terá de esgrimar contra a remoção da sua pessoa do Reino Unido. O  Paquistanês Mohamed Arraza, talvez o cérebro da quadrilha,  cuja shop até foi utilizada para a jovem enfiar o lindo vestido de noiva por cima das jeans e da T-shirt fcuk, foi arrasado com  2 anos de pildra em cima do pêlo. Terá montes de tempo para suplicar e orar Allahu Akbar!

A razão da Folhinha publicar este julgamento é para a avisar a comunidade, sobretudo os mais jovens, sobre o facto que nem a nossa comunidade nem outras, vêm para aqui a descobrir a pólvora seca nem a electricidade em pó. Os serviços públicos já são velhinhos e conhecem todos os tipos de  acções fraudulentas em que as pessoas se envolvem, e as desculpas que dão quando são apanhados com a mão na botija. Sabem bem o que  se passa nos benefícios, trabalhar quando se está de baixa, nos casamentos brancos, beber e conduzir, abusos e intimidação de crianças, de doentes mentais, de idosos, deixar crianças em casa sozinhas, violência doméstica, agressão física e verbal, violência e assédio sexual, trazer navalhas e outros tipos de armas, drogas, cartões clonados, identificação falsa e por aí adiante. É fácil qualquer pessoa envolver-se, até involuntariamente, nestas coisas, e desconhecendo que estão a cometer crime grave, podendo acarretar consequências desastrosas: prisão, multas, registos criminais sujos, etc.  A Folhinha não é santa nem padre, mas alerta para este tipo de acções, porque a comunidade não gosta de ver os jornais Ingleses a falar de Portugueses e Lusófonos envolvidos em sujeiras. Dão mau nome a toda a comunidade, cuja maioria leva uma vida exemplar.

Noutro caso, o diário Londrino gratuito Evening Standard, propriedade de um oligarca Russo, publica na edição de 8 de Setembro 2011, na página 11, um artigo que envolve a empresária Maria Lemos, cujo nome sugere Lusofonia. Segundo o E. Standard, a Maria Lemos embateu com o seu Porshe na traseira de um Mercedes, quando este estava parado nos semáforos em London, Chelsea Bridge Road. Ninguém está livre de uma distracção. Só que o motorista disse que a empresária cheirava a álcool, arrastava a fala, tinha o olhar fixo, deu-lhe umas caneladas, ameaçou de lhe partir as pernas, tudo isto acompanhado de uma tirada de effings do costume em disputa road rage. O chauffeur do Mercedes nem sequer ousou tocar numa carinha tão linda, que mais parecia um anjo com uma birrinha do que uma diabinha. Depois meteu-se no luxuoso 55.000 libras 4x4 Cayenne, e  o motorista acresentou que não foi passado  a ferro porque ele fugiu da via. Mas a polícia não tardou a bater-lhe à porta, perto do Hyde Park, mesmo ao lado de outra casa que estava à venda por £2.5 milhões de libras! Apresentaram-na ao juiz, o qual  a condenou  a pagar o filme todo. Certamente que o meritíssimo juiz lhe leu um sermão sobre o tipo  de comportamento que a comunidade espera das senhoras que conduzem porshes em Chelsea.

A nossa Comunidade está a crescer, portanto a abertura de um Centro Português Cultural é uma necessidade premente, a fim de ajudar a comunidade a permanecer no bom caminho da cidadania, a ter juízo na bola, e também prestar serviços úteis a quem precisar.  Seria um centro de saberes, de incentivos ao desenvolvimento pessoal e colectivo, um centro de excelência, inteligência e de inspiração. Nele participariam activistas sociais e profissionais com formação académica em várias áreas. Não seria um ghetto Lusófono,  estaria aberto a parcerias, e,  sobretudo, despolitizado. 

5 comments:

Anonymous said...
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Anonymous said...

E por isso mesmo que eu tenho vergonha de ser portugues, uma vergonha para toda a comunidade.
Ela e toda a familia dela devia ser enviada para Portugal, para aprender o valor de ser Portugues.
Uma vergonha!!!!!

Anonymous said...

O tempo que passam a dizer mal do que alguns tentam construir, deveriam no minimo fazer criticas construtivas... ou fazer alguma coisa valida como por exemplo aprender a escrever... que vergonha!!!!!!!!

carter james said...

Os comentários anónimos têm muito pouco valor, e ainda muito menos quando os autores se perdem em generalizações alheias ao tema que se propõem criticar. Mesmo assim, a Folhinha publica esses comentários meramente para assinalar a presença dos mesmos, e por respeito pelos autores, mesmo anónimos.

Para um comentário ser credível e convincente é imperativo conhecer o estatuto académico e a especialidade do autor do mesmo. Nisto, penso que o autor anónimo concorda com a Folhinha.

Quanto ao escárnio e mal dizer das pessoas construtivas, os dois exemplos apresentados nesta Folhinha 35 só destroem a reputação da Comunidade. A Folhinha pauta-se pela tolerância zero, embora seja impossível.

A Folhinha só desmascara situações que nunca deveriam ter sido criadas. Isso incomoda sobretudo quem é visado porque assim não tem a liberdade que desejaria para andar aqui em Londres a vigarizar a comunidade inocente e de boa fé. Os autores anónimos só podem ser gente desta, ou então não se esconderiam por detrás do anonimato.

carter james said...

Há gente com este tipo de comportamento em todos os países. Por outro lado, ser Português é um privilégio e motivo para orgulho. Os Portugueses são trabalhadores, honestos, friendly e empreendedores na sua maioria. Não são os portugueses que aparecem nas primeiras páginas dos jornais Ingleses, nem por crimes violentos nem por fraude. Só não sabe quem são aqui os malfeitores quem não quer saber, basta ler a imprensa. Quem anda por aí às navalhadas nuns nos outros, a vender droga, nos gangues, na roubalheira, e a roubar aos milhões? Noticiaram recentemente que um deles trabalhava na segurança social, e, em conjunto com outros cá fora, registaram mais de 100 pessoas na mesma direcção e defraudaram o Estado Inglês em mais de 1 milhão de libras!. Exemplos destes há aqui aos pontapés.


Nós Temos um historial brilhante e ninguém nos pode tirar o mérito de termos sido pioneiros em navegação, e chegado a terras longínquas e visitado povos até então desconhecidos. As nossas relações com estes povos, tornados países independentes, são óptimas e de grande amizade, depois de todos termos enveredado pelo caminho da sapiência, e ultrapassado, mas não esquecido todos os nossos desentendimentos.


No entanto, Portugal atrasou-se muito devido ao regime autoritário que sofreu durante meio século, e atravessa presentemente uma crise económica grave, com consequências devastadoras para o emprego, donde decorre um disfuncionamento maléfico para toda da sociedade Portuguesa.


Por outro lado, Portugal é hoje um país moderno e bem integrado na EU. Goza de uma democracia estável, sólida, onde não há fanatismos nenhuns. O sistema educacional evoluiu muito e o ensino universitário tem excelente qualidade. Embora haja muito a fazer ao nível da redução de privilégios da classe alta, e resolução da corrupção, Portugal é um país que está no rumo certo, e goza de excelente prestígio internacional.