A FOLHINHA
DE STOCKWELL 35
LITTLE
PORTUGAL - LONDON UK
O CASAMENTO BRANCO DE LILIANA INÊS
A Folhinha não vai linchar esta jovem,
porque além da Inês só ter 19 aninhos,
ela foi apenas vítima do sistema, do meio envolvente, e merece mais
compaixão do que uma corda ao pescoço. Se este assunto servir de lição para a
nossa comunidade, já é algo de positivo. Olhe, Inês, leia a farsa Inês Pereira,
pode ser que desperte para a vida! Esta jovem devia era de estar a estudar em
vez de andar já metida em trafulhices, e a fazer meninos para depois pedir
ao contribuinte para pagar as nappies e
o nestum. Valia mais ter comprado um animal de estimação, um cão, gato ou um
pintassilgo. Quem falhou na gestão da vida
da Inês, os pais, o Estado? Ela devia instaurar um processo a
estas duas entidades para exemplo.
Relata o South London Press, na página 8 da
edição de 6 de Setembro de 2011, que esta linda menina foi detida pela Polícia,
à porta do Registo Civil do Município Londrino de Southwark (pronunciar: /Sádâk/), onde ia fingir contrair
matrimónio com um cidadão do Bangladesh, o qual responde pelo nome Acha-buza-mão A-mirra. Só que a Polícia é
bruxa e adivinhou que este casamento não era muito católico, kosher, ou xaria, e decidiu protestar, ou anglicar.
Diz o mesmo jornal que a Inês iria meter no bolso 1000 libras esterlinas por
entrar na acção fraudulenta, a fim de o noivo poder residir legalmente em
qualquer país da UE. O preço de mercado deste negócio criminoso e perigoso é
muito superior a mil libras. Ganhou no entanto 8 meses de pildra (cumpre 4),
talvez um cálculo feito pelo meritíssimo juiz por ela ser adolescente e para não dar à luz lá dentro: a cédula do bebé
em gestação não pode mencionar que nasceu numa cela da prisão de Bronzefield!
Sendo menos de um ano não haverá despacho judicial de deportação. Keep your
nose clean now.
O falso noivo A-mirra apanhou 14 meses, e
depois de cumprir 7 vai de avião à borla para a terra natal, e pode esquecer a
lua de mel. O Paulinho Semedo, falso tradutor e envolvido na conspiração,
apanhou igualmente 14 meses e terá de esgrimar contra a remoção da sua pessoa
do Reino Unido. O Paquistanês Mohamed
Arraza, talvez o cérebro da quadrilha,
cuja shop até foi utilizada para a jovem enfiar o lindo vestido de noiva
por cima das jeans e da T-shirt fcuk, foi arrasado com 2 anos de pildra em cima do pêlo. Terá montes
de tempo para suplicar e orar Allahu Akbar!
A razão da Folhinha publicar este
julgamento é para a avisar a comunidade, sobretudo os mais jovens, sobre o
facto que nem a nossa comunidade nem outras, vêm para aqui a descobrir a
pólvora seca nem a electricidade em pó. Os serviços públicos já são velhinhos e
conhecem todos os tipos de acções fraudulentas
em que as pessoas se envolvem, e as desculpas que dão quando são apanhados com
a mão na botija. Sabem bem o que se passa
nos benefícios, trabalhar quando se está de baixa, nos casamentos brancos,
beber e conduzir, abusos e intimidação de crianças, de doentes mentais, de idosos,
deixar crianças em casa sozinhas, violência doméstica, agressão física e
verbal, violência e assédio sexual, trazer navalhas e outros tipos de armas, drogas,
cartões clonados, identificação falsa e por aí adiante. É fácil qualquer pessoa
envolver-se, até involuntariamente, nestas coisas, e desconhecendo que estão a
cometer crime grave, podendo acarretar consequências desastrosas: prisão, multas,
registos criminais sujos, etc. A
Folhinha não é santa nem padre, mas alerta para este tipo de acções, porque a comunidade
não gosta de ver os jornais Ingleses a falar de Portugueses e Lusófonos envolvidos
em sujeiras. Dão mau nome a toda a comunidade, cuja maioria leva uma vida
exemplar.
Noutro caso, o diário Londrino gratuito
Evening Standard, propriedade de um oligarca Russo, publica na edição de 8 de
Setembro 2011, na página 11, um artigo que envolve a empresária Maria Lemos,
cujo nome sugere Lusofonia. Segundo o E. Standard, a Maria Lemos embateu com o seu
Porshe na traseira de um Mercedes, quando este estava parado nos semáforos em London,
Chelsea Bridge Road. Ninguém está livre de uma distracção. Só que o motorista
disse que a empresária cheirava a álcool, arrastava a fala, tinha o olhar fixo,
deu-lhe umas caneladas, ameaçou de lhe partir as pernas, tudo isto acompanhado
de uma tirada de effings do costume em disputa road rage. O chauffeur do Mercedes
nem sequer ousou tocar numa carinha tão linda, que mais parecia um anjo com uma
birrinha do que uma diabinha. Depois meteu-se no luxuoso 55.000 libras 4x4 Cayenne,
e o motorista acresentou que não foi passado a ferro porque ele fugiu da via.
Mas a polícia não tardou a bater-lhe à porta, perto do Hyde Park, mesmo ao lado
de outra casa que estava à venda por £2.5 milhões de libras! Apresentaram-na ao
juiz, o qual a condenou a pagar o filme todo. Certamente que o
meritíssimo juiz lhe leu um sermão sobre o tipo de comportamento que a comunidade espera das
senhoras que conduzem porshes em Chelsea.
A nossa Comunidade está a crescer, portanto
a abertura de um Centro Português Cultural é uma necessidade premente, a fim de
ajudar a comunidade a permanecer no bom caminho da cidadania, a ter juízo na
bola, e também prestar serviços úteis a quem precisar. Seria um centro de saberes, de incentivos ao
desenvolvimento pessoal e colectivo, um centro de excelência, inteligência e de inspiração. Nele
participariam activistas sociais e profissionais com formação académica em várias
áreas. Não seria um ghetto Lusófono, estaria
aberto a parcerias, e, sobretudo,
despolitizado.
5 comments:
E por isso mesmo que eu tenho vergonha de ser portugues, uma vergonha para toda a comunidade.
Ela e toda a familia dela devia ser enviada para Portugal, para aprender o valor de ser Portugues.
Uma vergonha!!!!!
O tempo que passam a dizer mal do que alguns tentam construir, deveriam no minimo fazer criticas construtivas... ou fazer alguma coisa valida como por exemplo aprender a escrever... que vergonha!!!!!!!!
Os comentários anónimos têm muito pouco valor, e ainda muito menos quando os autores se perdem em generalizações alheias ao tema que se propõem criticar. Mesmo assim, a Folhinha publica esses comentários meramente para assinalar a presença dos mesmos, e por respeito pelos autores, mesmo anónimos.
Para um comentário ser credível e convincente é imperativo conhecer o estatuto académico e a especialidade do autor do mesmo. Nisto, penso que o autor anónimo concorda com a Folhinha.
Quanto ao escárnio e mal dizer das pessoas construtivas, os dois exemplos apresentados nesta Folhinha 35 só destroem a reputação da Comunidade. A Folhinha pauta-se pela tolerância zero, embora seja impossível.
A Folhinha só desmascara situações que nunca deveriam ter sido criadas. Isso incomoda sobretudo quem é visado porque assim não tem a liberdade que desejaria para andar aqui em Londres a vigarizar a comunidade inocente e de boa fé. Os autores anónimos só podem ser gente desta, ou então não se esconderiam por detrás do anonimato.
Há gente com este tipo de comportamento em todos os países. Por outro lado, ser Português é um privilégio e motivo para orgulho. Os Portugueses são trabalhadores, honestos, friendly e empreendedores na sua maioria. Não são os portugueses que aparecem nas primeiras páginas dos jornais Ingleses, nem por crimes violentos nem por fraude. Só não sabe quem são aqui os malfeitores quem não quer saber, basta ler a imprensa. Quem anda por aí às navalhadas nuns nos outros, a vender droga, nos gangues, na roubalheira, e a roubar aos milhões? Noticiaram recentemente que um deles trabalhava na segurança social, e, em conjunto com outros cá fora, registaram mais de 100 pessoas na mesma direcção e defraudaram o Estado Inglês em mais de 1 milhão de libras!. Exemplos destes há aqui aos pontapés.
Nós Temos um historial brilhante e ninguém nos pode tirar o mérito de termos sido pioneiros em navegação, e chegado a terras longínquas e visitado povos até então desconhecidos. As nossas relações com estes povos, tornados países independentes, são óptimas e de grande amizade, depois de todos termos enveredado pelo caminho da sapiência, e ultrapassado, mas não esquecido todos os nossos desentendimentos.
No entanto, Portugal atrasou-se muito devido ao regime autoritário que sofreu durante meio século, e atravessa presentemente uma crise económica grave, com consequências devastadoras para o emprego, donde decorre um disfuncionamento maléfico para toda da sociedade Portuguesa.
Por outro lado, Portugal é hoje um país moderno e bem integrado na EU. Goza de uma democracia estável, sólida, onde não há fanatismos nenhuns. O sistema educacional evoluiu muito e o ensino universitário tem excelente qualidade. Embora haja muito a fazer ao nível da redução de privilégios da classe alta, e resolução da corrupção, Portugal é um país que está no rumo certo, e goza de excelente prestígio internacional.
Post a Comment