Esta lei Britânica é um primeiro passo para mais liberdade de rejeitar a ditadura do trabalho e do patronato.
Nós já andamos à muito a denunciar essa escravidão dos tempos modernos em que as pessoas nem tempo têm para se coçarem. Falta-lhes os tempo para descansar o cérebro e o corpo a dormir. Depois acabma com essas depressões que duram, duram, duram e custam a desparecer.
Falt-lhes o tempo para dedicarem à família enme se apercebendo que os filhis e filhas anda a cair na droga.
Falta-lhes os tempo para avançarem no seu próprio desenvolvimento pessoal, continuando e até andando para trás, não lendo nada, nem bons livros, enm a imprensa. São como os animais, comem, bebem, reproduzem-se e morrem estúpidos.
Isto é devido ao sistema que praticamente tem obrigado as populações a procederem assim, seja por imposições monetárias, por propagand chamada publicidade aou por força de leis repressivas como essa de obrigar as pessoas a trabalharem o maior número de horas possível na onda desenfreada de produção de produtos.
Cada vez há menos trabalho deviso à robotização -- óptimo se isso for utilizado para ajudar a humanidade e não só para concorrer no mercado do trabalho.
Torna-se portanto imperativo reinventar a sociedade e acabar com o nome trabalho, mudá-lo por exemplo para ocupação. A palavra trabalho deriva do nome dum instrumento de tortura. O trabalho começou bem, ironicamente.
Toran-se imperativo consderar o trabalho não remunerado com verdadeira ocupação e com o todos os direitos jurídicos que isso implica. Até agora o trabalho voluntário não conta como tempo de experiência na obtenção de carteiras profissionais.
Este direito a trabalhar o número de horas que cada um quer é apenas um reconhecimento de uma pratica existente no Reino Unido já há muito tempo.
Mas inão pensam que esta legislação tem a finalidade de ajudar a humindade, -- mas certamente que ajudará. Isso é apenas um reconhecimento de que perderam a confiança na filosofia de trabalho para todos.
Nós ainda vamos mais longe, e preconizamos o salário mínimo para quem decide não trabalhar. A tecnologia permite hoje isso embora a ideia pareça uma utopia para quem um cérebro do tamanho de o de uma galinha. Se há possibiidades para que muita gente ganhe milhões por dia, tão há possibilidade de outros ganharem apenas se manterem em vida.
Essa pessoas que obtam por não terem trabalho remunerado não irão enriquecer monetariamente, mas poderão enriquecer em obtenção de saberes e até trabalharem ainda mais em ocupações não remuneradas com dinheiro. Já há muita gente que conseguiram essa opção sem necessidade da legislação govermamental.
A vida é muito mais do que o trabalho, mas presentemente para muita gente, o trabalho é para elas um instrumento de tortura porque não se sentem lá bem. As pessoas passam a vida delas em trabalhos que odeiam, vivem frustadas toda a vida, zangadas com elas próprias por terem caído na armadilha, revoltadas contra a sociedade e contra todos.
A sonsequência disso são desastrosas e os média controlados por uma minoria sem escrúpulos têm vindo a esconder esta comonente tão nefasta para o género humano.
Seria agora relevante lerem o livro DIREITO À PREGUIÇA DA AUTORIA DE PAUL LAFARGUE, UM VISIONÁRIO FRANCÊS DO SÉCULO 17, GENRO DE KARL MARX.
TRABALHE PARA VIVER E NÃO VIVA ARA O TRABALHO. ACORDE!
30 June 2014 Last updated at 00:00
The government says flexible working boosts a business's productivity
Flexible working rights extended to all

Every employee now has the right to request flexible working hours after the government extended the right previously reserved for carers and those looking after children.
As part of the right, employees can expect their request to be considered "in a reasonable manner" by employers.
The Department of Business, Innovation and Skills said 20 million people now had the right to ask to work flexibly.
Unions and employment groups welcomed the move.
The change in the law comes less than a week after the government said it would ban employers from stopping staff with zero hours contracts - under which employees' hours are not guaranteed - seeking extra work elsewhere.
'Morale boost'
The government expects the extension of flexible working rights to be of particular interest to older workers approaching retirement and to young workers looking for additional training while they work.
"Modern businesses know that flexible working boosts productivity and staff morale, and helps them keep their top talent so that they can grow," said Deputy Prime Minister Nick Clegg.
"It's about time we brought working practices bang up-to-date with the needs, and choices, of our modern families."
The Chartered Institute of Personnel Development said the change in the law was recognition of the growing importance of flexible working for both employees and employers.
"Employers increasingly recognise the strong business case for flexible working, including enhanced employee engagement and the attraction and retention of a more diverse workforce," said the institute's chief executive Susannah Clements.
The TUC welcomed the move, but said more needed to be done to ensure that employees' requests were given fair consideration.
"When you make a flexible working request you also need a fair hearing, so we should improve things further by giving people a right to challenge an employer's reason for rejecting a request," said the union's general secretary Frances O'Grady.
However, while encouraging flexible working, one business group has expressed concerns about the additional administrative burden the right to request it might place on small businesses.
The Federation of Small Businesses has said the right can introduce a "negative dynamic" into the workplace, particularly in the case of unsuccessful requests.