Sunday, June 29, 2014

387 THE RIGHT TO REJECT WORK DICTATORSHIP

O DIREITO DE REJEITAR A DITADURA DO PATRONATO

Esta lei Britânica é um primeiro passo para mais liberdade de rejeitar a ditadura do trabalho  e do patronato.

Nós já andamos à muito a denunciar essa escravidão dos tempos modernos em que as pessoas nem tempo têm para se coçarem.  Falta-lhes os tempo para descansar o cérebro  e o corpo a dormir. Depois acabma com essas depressões que duram, duram, duram e custam a desparecer.

Falt-lhes o tempo para dedicarem à família enme se apercebendo que os filhis e filhas anda a cair na droga.

Falta-lhes os tempo para avançarem no seu próprio desenvolvimento pessoal, continuando e até andando para trás, não lendo nada, nem bons livros, enm a imprensa. São como os animais, comem, bebem, reproduzem-se e morrem estúpidos.

Isto é devido ao sistema que praticamente tem obrigado as populações a procederem assim, seja por imposições monetárias, por propagand chamada publicidade aou por força de leis repressivas como essa de obrigar as  pessoas a trabalharem o maior número de horas possível na onda desenfreada de produção de produtos.

Cada vez há menos trabalho  deviso à robotização -- óptimo se isso for utilizado para ajudar a humanidade e não só para concorrer no mercado do trabalho. 

Torna-se portanto imperativo reinventar  a sociedade e acabar com o nome trabalho, mudá-lo por exemplo para ocupação.  A palavra trabalho deriva do nome dum instrumento de tortura. O trabalho começou bem, ironicamente.

Toran-se imperativo consderar o trabalho não remunerado com verdadeira ocupação e com o todos os direitos jurídicos que isso implica. Até agora o trabalho voluntário não conta como tempo de experiência na obtenção de carteiras profissionais.

Este direito a trabalhar o número de horas que cada um quer é apenas um reconhecimento de uma pratica existente no Reino Unido já há muito tempo.

Mas inão pensam que esta legislação tem a finalidade de ajudar a humindade, -- mas certamente que ajudará. Isso é apenas um reconhecimento de que perderam a confiança na filosofia de trabalho para todos. 

Nós ainda vamos mais longe, e preconizamos o salário mínimo para quem decide não trabalhar. A tecnologia permite hoje isso embora a ideia pareça uma utopia para quem um cérebro do tamanho de o de uma galinha. Se há possibiidades para que muita gente ganhe milhões por dia, tão há possibilidade de outros ganharem apenas se manterem em vida.

Essa pessoas que obtam por não terem trabalho remunerado não irão enriquecer monetariamente, mas poderão enriquecer em obtenção de saberes e até trabalharem ainda mais em ocupações não remuneradas com dinheiro.  Já há muita gente que conseguiram essa opção sem necessidade da legislação govermamental.

A vida é muito mais do que o trabalho, mas presentemente para muita gente, o trabalho é para elas um instrumento de tortura porque não se sentem lá bem. As pessoas passam a vida delas em trabalhos que odeiam, vivem frustadas toda a vida, zangadas com elas próprias por terem caído na armadilha, revoltadas contra a sociedade e contra todos.

A sonsequência disso são desastrosas e os média controlados por uma minoria sem escrúpulos têm vindo a esconder esta comonente tão nefasta para o género humano.

Seria agora relevante lerem o livro DIREITO À PREGUIÇA DA AUTORIA DE PAUL  LAFARGUE, UM VISIONÁRIO FRANCÊS DO SÉCULO 17, GENRO DE KARL MARX.

TRABALHE PARA VIVER E NÃO VIVA ARA O TRABALHO. ACORDE!




Flexible working rights extended to all

Man working at homeThe government says flexible working boosts a business's productivity

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Every employee now has the right to request flexible working hours after the government extended the right previously reserved for carers and those looking after children.
As part of the right, employees can expect their request to be considered "in a reasonable manner" by employers.
The Department of Business, Innovation and Skills said 20 million people now had the right to ask to work flexibly.
Unions and employment groups welcomed the move.
The change in the law comes less than a week after the government said it would ban employers from stopping staff with zero hours contracts - under which employees' hours are not guaranteed - seeking extra work elsewhere.
'Morale boost'
The government expects the extension of flexible working rights to be of particular interest to older workers approaching retirement and to young workers looking for additional training while they work.
"Modern businesses know that flexible working boosts productivity and staff morale, and helps them keep their top talent so that they can grow," said Deputy Prime Minister Nick Clegg.
"It's about time we brought working practices bang up-to-date with the needs, and choices, of our modern families."
The Chartered Institute of Personnel Development said the change in the law was recognition of the growing importance of flexible working for both employees and employers.
"Employers increasingly recognise the strong business case for flexible working, including enhanced employee engagement and the attraction and retention of a more diverse workforce," said the institute's chief executive Susannah Clements.
The TUC welcomed the move, but said more needed to be done to ensure that employees' requests were given fair consideration.
"When you make a flexible working request you also need a fair hearing, so we should improve things further by giving people a right to challenge an employer's reason for rejecting a request," said the union's general secretary Frances O'Grady.
However, while encouraging flexible working, one business group has expressed concerns about the additional administrative burden the right to request it might place on small businesses.
The Federation of Small Businesses has said the right can introduce a "negative dynamic" into the workplace, particularly in the case of unsuccessful requests.

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Thursday, June 26, 2014

386. o PM INGLÊS DAVIDE A DISPARAR RAJADAS CONTRA A EUROPA

O TEAM CARTESIANO A RIR Á GARGALHADA


Nao acredite muito naquilo que dizemos. Nao somos mentirosos, so que as nossas fontes de informacao sao especulativas. You have been warned!

Somos um blog sarcastico e rimos muito  da imbecilidade humana.  Estes milionarios andam a defender os milhoes da tribo capitalista com unhas e dentes. Se estivessemos noutros tempos ate lancariam a cavalaria, a infantaria e drones para matar e esfolar.

 Sao as mesmas pessoas, so que os tempos sao outros. Quando morrerem tambem nao levam nada com eles e terao o diabo por companhia. Bem, talvez seja mais divertido do que a  deusada boring. 

Ria, ria, ria, porque este mundo nao tem solucao: nasceu torto e ha-de acabar tortto nas maos de algum estouvado, bebedo com o poder a primir algum botao perigoso pensando que esta a ligar o ordinador.



LOGO COMENTAMOS SOBRE A REAÇÃO  PATÉTICA DO PM IGLÊS CONTRA A NOMINAÇÃO DE JUNKER PARA PRESIDENTE DA COMISSÃO EUROPEIA. 

 NÓS AGORA VAMOS VER PORTUGAL A JOGAR CONTRA O GANA NO CAMPEONATO DO MUNDO. DEVERÁ SER UM JOGÃO! JÁ ECOMENDÁMOS MESA, UNS PETISCOS E CERVEJA PORTUGUESA. SE PORTYUAL PERDER NÃO PAGAMOS! TERIA SIDO CULPA DA TELEVISÃO PLASMA DO CAFÉ.

Desde quando este PM Inglês põe os interesses do Reino Unido acima dos dele e dos dos milionários da tribo que ele representa? Nunca! Recusa to disclose aos fiscais Europeus quanto tem escondido no mealheiro. Os nossos calculos mostram os seguinte: 

ele ganha umas  150 mil libras/ano por cima da mesa --- por debaixo da mesa nao sabemos --- e cama e mesa para a familia toda. Mas nao sabemos quanto ele ja tinha: muito.

 Anda por ai tudo soberbo  a inveja quem mete mais no bolso.  E o trabalho dessa gente: ganhar milhoes em jogadas. E outro tipo de futebol: todos artistas de circo. Sao uma vergonha da raca humana. Ate o nossos cao comecou a uivar de desgoto.

O homem agora comecou as caneladas no Junker e enos ouros todos, gritando que Junker impedirá as mudanças radicais que se impõem no sistema da União Europeia. 

Bem pelo contrário, Junker é um homem de mudanças radicais, só que essas mudanças não vão na direção que o Primeiro Minstro Inglês quer. Vão no sentido contrário.  Também pelo contrário, O PM Inglês não quer mudança nenhuma!

 Quer estagnação, status quo, que nada mude! E até que a Europa faça marcha atrás e  acabaria com a União se ele pudesse. So tem tido uma acao de partir os pratos todos da casa Europa:  isso e violencia domestica : arrest him!

Lutar contra o progresso da União para o Federalismo é uma luta perdida. Ninguém poderá parar a Europa no caminho de uma União total. Só assim acabarão as guerras entre Europeus. 

Quando o Primeiro Ministro Inglês e seu governo propôs acabar com a livre circulação dos trabalhadores Europeus, isso foi uma das maiores ideocias jamais pronunciadas por um governo.

Isso só revela ou ignorância ou blasfémia contra um dos princípios sagrados da União Europeia. Quem não quer aderir à livre circulação das pessoas na Europa, então que nem sequer pense em aderir à União Europeia. Só querem vender bifetéques de vacas loucas!  Lol. 

O Projeto Europeu sempre foi muito do que uma Confederação de Shop Keepers como deseja o Sir Davide do Partido Tory e os  fascistas populistas do UKIP. Que grande seca agora ter de gramar com o homem sempre a bater na mesma tecla! O homem devia beber menos tea e mudar para o tintinho. Lol. (deve ter lá uma boa reserva de tintol   Dâo vintage na cave do Nº10. E quando a acabar vai buscar mais à cave do Nº11, porque o Jorge Osbono também deve ter lá um bom armazém.

Eles sabem bem que impòr restrições aos trabalhadores na Europa é impossível. Utilizam isso como medida populista de caça aos votos da populaça, dos invejosos,  dos nulos, dos falhados da sociedade, daqueles que pensam que os migrantes hes roubam os empregos, quando eles não querem emprego, e fogem disso como o diabo foge da cruz, deleitando-se no subsídio de desemprego e na bebedeira.

Os migrantes deixam os seus países para trabalharem e sobreviverem e têm todo o apoio e respeito do nosso Team Cartesiano. Sujeitam-te a deixar as famílias, os amigos o meio envolvente que conhecem. 

Os migrantes são gente dinâmica, forças de bem, dinamizadoras, enfrentam perigos, abatem barreiras, são forças de bem, de progresso e de harmonia. Se as pessoas não circulassem, o mundo seria hoje um ghetto ainda pior do que é, um mundo anacrónico estagnado em guerras tribais e tradições obcurantistas de todos os tipos.  

Os migrantes sempre derrubaram essas fronteiras  --  físicas ou psicológicas  ..  e continuarão a derrubá-ls até ao fim dos tempos. Esse princípio motor está vicado na ADN do ser humano. Nem os Tories, nemo fascismo UKIP e Nazismo velado ou explícito do Front Nacional conseguirá mudar a constituição da ADM humana!

Aventuram-se num mundo desconhecido e cheios de obstáculos e depois ainda são criminalizados por isso pelas escórias da sociedade, inclusiavente por pessoas em altos cargos públicos, e governos, os quais deveriam ter mais sensatez na bola.

O único objetivo do PM Inglês é defender os interesses da alta finança e seus negócios de geometria variável e ortodoxias duvidosas.  Você nem imagina o tipo de fauna que  transita ou nasce naquela área da Milha Quadrada. 

A ira do PM Inglês resume-se a isto. Todo o resto é rhetórica balofa para distrair e desviar as atenções do essencial. Politiquice de interesse próprio e visão geopolítica isolacionita que não vai mais além do ponta do nariz do energúmeno.

A Europa sabe disso e também sabe que o PM Inglês está entre a espada e a parede: acurralado.

Se ficar na Europa e a Europa caminhar para a integração financeira e política -- nós não vemos outra opção --- os Regulaters Europeus irão meter o nariz nas  embrulhadas da City. Se a Inglaterra sair da Europa, então a finança foge dali para fora e aquilo depois vai virar deserto do Sarah, uma apocalipse.  

A razão é que o capital não tem pátria nem problemas de consciência. Deixam esses assuntos para a Previdência Social, para o CAB, Salvation Army e outras Charities,  e para a Extrema Esquerda resmungar contras os fascistas, o Bilderberg Group, as Multinacionais e tudo quanto é vampiro a sugar toda a canalização do body duma classe operária   fantasma.

O grande capital muda de casa como você muda de camisa quando é necessário. Vão para onde o dinheiro produz mais. E se a Inglaterra sair da Europa pela porta do cavalo, depois não entrará pela da frente, e as transações financeiras se forem efetuadas na City, ficarão mais caras.

Mas não se preocupem, porque a Inglaterra não caírá na asneira de sair da Europa.  Isto até anda mais aceso agora devido ao Governo ultra reacionário Tory. Ninguém pensa que ficarão no governo em 2015. Seria mesmo azar se ficassem, apesar do Líder do Labour ser pouco carismático. 

Depois terão passado as birras do Sir  Davide, ou não terão importância depois de ele se aposentar para gerir à vontade os seus milhões pelo mundo fora. Toda essa zanga será apena história anedóticas e risada em Brussells. 

Veja agora a asneirada que o PM Davide cometeu ao mover os Tories do grupo de  direita civilizada do parlamento europeu para um groupinho ultra-reacionário de extrema direita. Perdeu os amigos no Parlamento e agora ninguém lhe dá ouvidos: o homem dinamitou as pontes e agora não consegue comunicar com ninguém. 

Qundo havia o direito de veto e  Davide podia impedir as decisões do Conselho de Ministros Europeu ele gozava e ria à gargalhada quando entravava o funicionamento da Europa. Agora que a decisões são tomada em  maioria qualificada, são os outros que riem à gargalhada do PM Inglês. Anda para ali a pregar aos peixes no deserto! 

" Edward McMillan-Scott, a former Tory MEP who defected to the Lib Dems in 2010, said Mr Cameron's decision in 2009 to pull the Conservatives out of the EPP, which includes Germany's centre-right Christian Democrats, had rebounded on him.
"David Cameron burnt his boats by leaving the mainstream Christian Democrat, conservative group in the European Parliament, the party of Angela Merkel," he told the BBC News Channel.
"The consequence is that he has no real friends. He is not part of any network in Europe any more. Therefore, it is all telephone diplomacy and it has not worked."
The SNP said that "it could do business" with Mr Juncker."

LEIA POR AGORA O  ARTIGO EM INGLÊS SE TIVER APETITE E PACHORRA PARA ISSO.



Labour attacks Cameron over 'mishandled' Juncker talks

Douglas AlexanderDouglas Alexander has criticised David Cameron's diplomatic abilities
Labour has gone on the attack as David Cameron's bid to block Jean-Claude Juncker becoming the next European Commission president looks set to fail.
Britain's main opposition party shares the prime minister's concerns about Mr Juncker's candidacy.
But it has accused him of "mishandling" talks with other EU leaders.
Shadow Foreign Secretary Douglas Alexander said he should have focused on building alliances instead of public criticism.
Britain regards Mr Juncker, an architect of monetary union who has spent his career promoting closer political ties between EU member states, as a roadblock to the kind of changes voters are demanding in Europe.
The UK says other EU nations have expressed similar reservations in private about the former Luxembourg prime minister, but any hopes Britain had of forming an alliance to block his candidacy, which is backed by Germany, appear to be fading fast.
'Moral victory'
Mr Cameron has vowed to fight Mr Juncker's candidacy "until the end" and is planning a last-ditch appeal to the other EU states to stick to the tradition by which Commission presidents are chosen by a process of consensus by all 28 national leaders, meeting in the European Council.
This is the first time the Commission president has been chosen in conjunction with Euro MPs - Mr Juncker is the choice of the centre-right European People's Party, the largest voting bloc in the Brussels Parliament.
BBC Political Editor Nick Robinson said Mr Cameron was "determined to try to snatch a moral victory from the jaws of a certain negotiating defeat" at the EU summit which begins later on Thursday.
"Downing Street wants the story of this summit to be the splendid isolation of one man, one country, fighting for a vital democratic principle rather than the prime minister's total failure to build alliances," he adds.
Jean-Claude Juncker is confident he will become the next EC president if "common sense prevails"
But Labour is determined that the story of the summit will be Mr Cameron's mishandling of negotiations and failure to build alliances.
"The next 24 hour hours represents a key test for the prime minister and his ability to deliver a candidate that would be acceptable here in Britain and people would want across Europe," Douglas Alexander told BBC Radio 4's Today programme.
He added: "The handling of these negotiations have turned a Europe divided over Jean Claude Juncker into a Europe apparently united against David Cameron."
Menin Gate, YpresEU leaders are gathering in Ypres, Belgium, for a World War One commemoration
Accusing Mr Cameron of "playing the man, not the ball," the shadow foreign secretary said: "My personal judgement is he was too public, too personal in his attacks, too early, with the result that public criticism got confused with private influence.
"What we needed was to work to build an alliance with countries that were themselves unconvinced by Jean-Claude Juncker's candidacy - countries like Sweden, Denmark, Holland, Hungary, Italy. There was an alliance there to be built.
"But, alas, it appears that the prime minister so badly misjudged his tactics and his strategy that that's not going to become the outcome in the next 24 hours."
He repeated his party's belief that Mr Juncker was not the "ideal candidate" for the EU's top job as he did not embody the "appetite for change" expressed by voters in the recent European elections.
The UK's Europe minister David Lidington said the issue Mr Cameron had with Mr Juncker was not because of his personality, but a point of principle.
"The idea that we're now seeing the bosses of the party factions in the European parliament get together and stitch up in advance the people who the heads of government of the European countries are allowed to vote for is, we think, an abuse of the treaty," he said.
The EU summit starts on Thursday after leaders first commemorate the 100th anniversary of the start of World War One in Ypres.
That ceremony will be followed by a working dinner on the EU's long-term policy agenda in Brussels, before EU leaders make a decision on the Commission presidency on Friday.

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