Benfiquista pítia de Delphes
Lembramos que somos um blog sarcástico e que não devem levar a sério os nossos textos. Confirmem sempre as notícias no texto em inglês e noutras fontes de informação. Nós confessamos que não somos de confiança. Don´t trust us, trust no one, anyway.
Todos os aficionados em estratagemas e geopolíticas conhecem o futuro do Bashar há anos, ainda antes da guerra civil que lavra na Síria causando uma catástrofe humana e ecológica. Não vamos dizer porquê, think! We won´t draw this picture, you do the homework.
A solução para a Síria é fácil: deitar as mão ao Bashar. Mas isso seria muito fácil e serôdio, quando todos os frutos precisam de amadurecer. Neste caso a situação tem de amadurecer. Já amadureceu. Agora precisa de apodrecer, está a apodrecer. O desfecho está perto: mark my words.
Antes de mais, por onde anda a voz e força da Europa Unida, Desunida ou Desmunida? Despareceram todos do mapa! Se a França atacar, vamos ver se haverá alguma espontaneidade no apoio a este país. Eles são bem capaz de fazer o trabalho sozinhos, bem, sempre há quem ajude voluntariamente e com grande prazer: suivez mon regard.
Um tipo de intervenção sem ferir as sensiblidades de ninguém, salvo a daqueles que estão de má fé, seria uma intervenção armada de forças especiais para controlarem os armazéns das armas químicas. Assim não só o Bashar não lançaria mais gás mostarda sobre alguém, mas também não haveria o risco de esses nasty gazes caírem nas mãos desses grupelhos terroristas hell bent on evil deeds.
Esta tarefa seria encomendada ao mercenários da Legion Étrangère marselheses. Cuidado com estes, são perigosos, o exército sírio seria despedeçado em segundos se opusessem resistência. Não demorou muito tempo eles darem cabo dos all quedas no Mali. Limparam aquilo enquanto o diabo esfregou um olho. Já estão de férias há algum tempo desde a aventura no Mali. Precisam de treino, mais ação, se não começam a entrar em parafuso, estressados e a fazer maluqueiras em França.
Entretanto, os Yankees ficariam com a cavalaria na retaguarda, já para lá têm cruzeiros aos molhos, prontos a praticar tiro aos pombos caso os soviets reciclados no mesmo tiverem alguma ideia parva. Lembramos que a Síria é zona francesa e querem-na de volta. Os russos têm de recuar porque desde que por ali andam, aquilo tem sido um pandemónio, começando pela guerra civil do Líbano há anos com aqueles pirotécnicos dos Hamas e Hezbolas.
A França não esqueceu essa história e agora é a hora da revanche. Allons enfants de la Patrie, Le jour de gloire est arrivé!
Não é menos um fato relevante os Yankees e Britons terem estragado les affaires que Paris tinha em Bagdad; Os franceses perderam aqui praticamente tudo. Agora tudo leva a crer que o UK Plc vai ficar de fora: we ain´t go.
Estes sabem bem que ali não há business para eles depois da guerra, ganham mais se ficarem de fora! Não são parvos nenhuns, porque só ganhariam mais ódio dos outros jatolas de barba por desfazer espalhados por ali e também pelo Reino Unido. Aquilo é francês, e o Hollanda vai mostrar aos sírios que os Mirage são melhores do que os Mig enferrujados. E são mesmo! Vão desfazê-los em migalhas se andarem por ali a planar: wrong time, wrong place!
Está tudo à espera dos turistas americanos em Damascus quando deveriam ser os franceses a aparecer por lá à papo seco: Bonjours mademoiselle, comment çà và? Nous sommes des touristes français, où sont les magasins de bonbons?
Elle est mignonne celle-là! Regarde! Dites-donc! Laisse tomber les magasins, on va ailleurs, par là mec!
E se eles tiverem mesmo de lá ir, pensam que estão a dormir a siesta na Prommenade? Se tiverem mesmo de ir, basta só acordar a célula dormente que já lá está na zona balnear para abrir terreno. Estes não brincam com a tropa, meu! O Basha que se ponha fino!
There´s a challenging situation here, now: The Americans have promised to pull Bashar's ears and these guys always deliver. Oh dear! It doesn't look good!
Quanto ao bluff do Bashar, estes tipos são assim, ameaçam que fazem isto, fazem aquilo e com a mãe de todas as batalhas. Depois piram-se quando ao ruir dum trovãozinho e escondem-se num buraco. Lol.
Presentemente, alguns políticos com fraca popularidade nos países deles já andam a manobrar para capitalizar as emoções e os votos, surgem como salvadores da humanidade. Aparecem nos média com cara de enjoados a vituperar contra os alegados ataques químicos do Bashar.
We wouldn´t put it past him! He's got it under his control, has the capability, and the nasty stuff has been used against the other guys: compelling circumstantial evidence for the moment.
Porém esses políticos, calculistas, onde a hipocrisia se manifesta em lethal doses, não só não têm revelado compaixão nenhuma para com as classes menos sortudas dos seus próprios países, eles próprios atacam-nas, revocam leis de proteção da classe trabalhadoras, cortaram o apoio jurídico aos trabalhadores nos Tribunais de Trabalho, criaram os contratos de trabalho zero horas (só lhe dão trabalho quando querem e você tem de estar disponível como um cão esperando que lhe joguem uma uma sopinha) andam à pedoada no Serviço Nacional de Saúde para o asfixiar, reduzem os impostos aos milionários, quando há sério desafio de evasão fiscal.
In a nutshell, andam tão zelosos sobre o bem-estar do povo sírio quando eles estão-se nas tintas para o próprio povo deles, aqueles que os elegeram. O que é que esse interesse e bondade espontânea esconde por baixo da pele? Quando a galinha é gorda o pobre desconfia. La comédie! La comédie! La comédie!
Ainda mais, e não menos abjeto: tem havido por aí, bastante recentemente, mais países a bombardear outros povos com químicas e a chaciná-los às centenas, a bombardear as próprias insatalações das Nações Unidas e matar o Staff. Esses mesmos políticos têm dito nada de relevante e ainda muito menos têm feito! Todavia, duas ações erradas não resultam numa certa, quer dizer, a condenação da utilização de armas químicas ou outras deve ser forte e determinada.
Em suma, quer o Bashar tenha sido autor do ataque químico contra a população civil e contra os opositores armados, isso não terá nenhuma influência sobre a decisão tomada sobre o seu fim long time ago. A linha vermelha apenas dá mais força moral ao fim trágico do homem.
Nem Russos nem chineses terão voto na matéria, porque a Síria pertence desde sempre à esfera de influência da Europa Ocidental e Norte Americana. A Influência soviética foi um acidente histórico. A China não tem nada a fazer por ali, salvo levar a sucata para derreter no fim da guerra, e os Russos já perderam os Soviets, e agora terão de perder pouco a pouco a influência que tiveram no passado. Terão de se adaptar à nova ordem geopolítica e engolir a realidade. O Vladimir terá de se ocupar mais do seu próprio estatuto, segurança e futuro lá onde está.
A Rússia é um país desenvolvido com muita gente altamente letrada e de avant-garde, e não irão suportar por muito tempo um regime ditatorial do estilo das ditaduras dos países do terceiro mundo. Aquilo é uma anacronia de regime. Mais tarde ou mais cedo, ele terá de responder pelo seu passado. Nada é eterno neste mundo em evolução permanente e mudanças repentinas.
Quem previu o colapso do estalinismo? Poucos! E aquilo foi por água abaixo num ápice! Ainda vamos ter uma Pussy Riot como presidente da Rússia e outra em Primeiro Minstro! Lol.
O benfiquista team muda logo para Moscovo! Concertos todos os dias nas catedrais pelas Pussy Riots fardadas ou desfardadas à maneira! Que beleza! E a vodka verdadeira não traficada, cristalina e pura ali a jorrar dos alambiques! Não será isto a imaginação a voar? Esquece.
Depois desta digressão pelas estepes da Rússia e da imaginação, voltamos novamente ao destino do Bashir.
Já se aprendeu muito com a guerra do Afeganistão, do Iraque, etc. Vemos agora que não basta derrubar um regime, é preciso planejar melhor a pós-mudança de sistema. Os generais e políticos sabem disso e já estão a agir, a manobrar de modo diferente na Síria. E os Special Operations, Seals e SAS de todos os países já andam por ali infiltrados desde o começo da guerra e até desde muito antes! É a vidas dessa gente: special operations em tempos de paz e de guerra.
Qual paz? Isso é um mito. A paz não é mais do que um período de preparação de guerras. Os warmongers nuncam descansam and are always up to something. As guerras são para eles niches chorudos de mercado! Este sistema onde os grupos detentores de biliões de monim têm de o invertir para produzir mais, seja em armamento, em droga. Isso não é relevante para o investidor, só o lucro é. Muitas vezes, eles nem sequer sabem onde o dinheiro é investido.
Ainda há semanas a própria Igreja Anglica tinha ações aos molhos nas empresas loanshark (usureiro tubarão a emprestar dinheiro a centenas por cento em juros!) no Reino Unido. Declaram em seguida não terem conhecimento onde o dinheiro estava ser investido! Aha! Aha! Aha! O Arcebispo-mor desta Igreja foi profissional da banca de investimento de capitais, e agora foi reciclado pela fé para pagar os pecados do passado. Lol !
Expliquem como seria possível um rag tag army (um exército de mendigos esfarrapados) conseguir desafiar e destabilizar o exército sírio -- bem rodado, treinado -- tendo-se mesmo instalado em Damascus debaixo dos bigodes do Bashar? Este agora não tem outra opção para se livrar deles senão espetar-lhes com produtos químicos em cima do pêlo. Quando os governos falam de não intervenção, isso apenas significa verbiagem porque na prática há intervenção intensa nas proporções devidas.
E se fôr necessário intervir mais, haverá mais, e sem necessariamente aprovação dos parlamentos. Existem processos subtis de ação invisível ao olho nu, e como nós pensamos que somos smart mas não passamos de corja de idiotas, os manda chuva fazem virtualmente o que querem. A intervenção na Síria tem de ser diferente das outras e está a sê-lo. Só os aficionados têm uma pequena noção das forças underground em ação on the ground in Síria.
Infelizmente, muita gente ainda terá de morrer, ficar feridos e com deficiência durante a vida inteira antes dquilo assentar e a doideira parar. É bem claro que a decisão é de deixar continuar a guerra para todos encherem a barriguinga de guerra, seja, sofram bem na pele os efeitos malignos e se cansarem. As guerras são como os incêndios, às vezes é melhor deixar arder tudo, e quando não houver mais nada para arder, então o fogo apaga-se por si próprio.
Depois tomarão juízo durante séculos e nunca mais irão recorrer às armas para resolver conflitos. Isso acontece presentemente na Europa. Noutras épocas, o Rochedo de Gibraltar já tinha ido ao ar em pedacinhos. Porém, eles lá andam a marrar uns com os outros. Uns deitaram uns calhaus no mar, e os outros agora não os deixam passar na fronteira. Toma! Se fossem Shengens isso não poderia acontecer. E se saírem da Europa vão declarar um blocade a Gibraltar e à Albion, Lol. Entretanto, os al caidas e outras tribos papa hóstias vão ficar por ali às centenas para fazer tijolo, muito tijolo necessário na reconstrução, quer dizer, construir tudo de raiz.
É óbvio que o exército sírio terá de ser reciclado depois do fim de Bashar. Certamente que os contatos já começaram há muito tempo para encontrar um poder alternativo no interior do apparatchik síro atual, para ganharem a confiança dos privilegiados do establishment e evitarem um pós Bashir sangrento com bombas a estoutrar a todos os cantos e quinas de rua, como acontece presentemente no Iraque e no Afeganistão.
Imaginem a tentação de um exército no desemprego e com os quintais, quartos, cozinhas, salas a abarrotar de bombas e metralhadoras depois de terem limpado os arsenais quando o Bashar cair!
Porém, ninguém pode prever o tipo de intervenção do Oeste na Síria. Está já tudo à espera de ação convencional, seja, uns mísseis no palácio. Temos de pensar outside de box. Lembramos que o Americanos foram fizeram o general Noriega sair do buraco quando as forças especiais Americanas cercaram o palácio, instalaram colunas de som gigantes e puseram a cuspir música rock durante dias. O tipo nã suportava mais: saiu e entregou-se. Levaram-na para os US e ainda para lá deve estar esquecido a apodrecer numa prisão.
Os Ingleses durante a Segunda Guerra Mundial montaram um centenas de tanques de borracha e enceheram-nos de ar. A raposa do deserto, Rommel, pôs os binóculos e engoliu aquilo. Os ingleses atacaram por outro lado e deram-lhe cabo do pêlo; a famosa batalha de Alamein no Egipto. Não faltam filmes sobre essa batalha histórica, a qual marcou o fim da hegemonia Nazi nquelas paragens inospitaleiras. Aquelas areias devem de esconder todo o tipo de bicharada, desde cobras, lacraus, aranhas, camelos, you name it!
Como o Basha tem pescoço de girafa, nós propomos que envien un drone e uns cowboys lá dentro para deitarem o laço ao doutor presidente. depois deixem-no cair em cima do Tribunal dos Crimes contra a Humanidade em Haia, na Holanda.
Terão ainda de resolver o problema dos grupos de combatentes religiosos com agenda política. Isto será resolvido em tempo oportuno e não tardará a cairem por ali uns morteiros coming from nowhere. Estes precisam de ser realistas, e que nem sequer pensem em montar ali uma teocracia como no Irão: not gonna happen mate!
No entanto, enquanto estes andarem por ali, não andam por outro lado, e sabe-se onde eles estão. Vão enfraquecendo o exército Bashar e depois abater-se-á o céu sobre eles próprios. Esta tarefa clean-up seria encomendada ao exército sírio depois de reciclado. Temos a certeza que o farão de boa vontade e com zelo. Lol ! A política é assim, utiliza e descarta quando não presta ou já não faz falta.
Há anos pararam uma eleição na Algéria porque os islamista estavam a ganhar. Levaram a cabo um golpe de Estado e parece que ainda não houve por lá verdadeiras eleições até hoje. O presidente Morsi no Egipto também já foi derrubado e está preso na gaiola. Se não lhe aconteser um acidente, pode considerar-se um homem feliz.
Segundo dizem o Morsi tinha uma agenda política muito radical e muito islamista. Já andava com muita imaginação e cortaram-lhe as azas. O país tem uma tradição forte secular, quer dizer, de gestão civil e não religiosa. E ele andava a sonhar com ladrões. O mesmo acontece com a Turquia, portanto este, o Erdogano terá de ver onde põe os pés com a agenda burka se não quiser acabar no desterro, ostracizado. Ficam bêbedos com o poder e depois caiem de cu na valeta.
Quanto ao Bashar, não vemos um destino para ele diferente do do Gadaffi. Mais uma vez a TRAGÉDIA GREGA a repetir-se: a ascenção ao poder, depois o despotismo e tirania e seguidamente a QUEDA NO LETUS (morte e descida ao purgatório).
É pena acabar assim. Ainda é um rapazito novo, é médico, mas tem pouco juízo. Dizem que foi visto recentemente no Harrods a comprar chá e caixas de balas para levar para Damascos para espantar os pombos, assustar o cão e intinmidar os generais dele. Lol.
(Enquanto a Conselho de Segurança da ONU não for abolido, esta organização continua praticamente paralizada quando seria premente agir. Por isso, continuam a ser massacradas pessoas às toneladas antes de ONU enviar forças de Paz. Os ditadores sabem disso e aproveitam-se para levar a cabo as suas ações de crimes contra a humanidade. Nem que sejam punidos depois, nem sempre acontece, o mal está feito.
"The UN Security Council is made up of 15 states, including five permanent members - China, Russia, France, the US and the UK - who have the power to veto any resolution."
O poder deste Conselho de Segurança ou de Insegurança deveria passar para a Assembleia em vez de estar concentrado em 5 países como mostram a 2 linhas supra -- o privilégio de veto destes países. Eles sabem bem disso, e não querem prescindir dessas prerrogativas. Não há democracia nemhuma nas Nações Unidas deste modo. Temos assim 5 ditadorzecos a comandar o Mundo. Deviam ter vergonha na cara ao reclamar democracia para os outros países!
Esses 5 países têm individualmente vetado moções a torto e a direito quando elas não lhes agradam, vão contra os interesses egoístas deles próprios ou dos amigos. Esse Conselho é uma das maiores vergonhas da humandiade, não faz falta nenhuma à humanidade, e só prejudica a humanidade. Acabem comessa farsa, com esse ersatz de conselho e de democracia! What a waste of time and of opportunities to save lives!
Eles preferem ter um Security Council disfuncional do que largar o poder e conferi-lo na Assembleia, seja, o parlamento da ONU. Ninguém quer largar o poder, e o Basha Al Assado também não. Eles perderiam o control de tudo, e no racional deles isso seria como abrir a caixa de pandora. Não têm confiança na Assembleia, formada pelos países todos do planeta. Há anos, os US perderam o control da UNESCO e por isso cortaram-lhe a ração. Aquilo foi quase ao fundo. Nessa altura, os USA eram os maiores financiadores da Organização, e talvez ainda sejam.
No caso da Síria é evidente que irão ignorar o Conselho de Segirança e agir contra o Bashar. Nunca irão obter o consentimento de Putin nem de Ma Ying-jeou. Quando invadiram o Iraque também ingoraram o veto dos Russos e dos Chineses. Agora vão proceder do mesmo modo, e já andam à procura de uma Lei que lhes confira legitimidade para dar uns abanões no Bashar e fazer tremer Damasco. Estes assuntos não são pensados no último momento, as contingências foram pensadas e repensadas há muito tempo.
Tudo leva a crer que os ataques contra Bashar na Síria são eminentes, podem acontecer de um momento para o outro).
Se andar por ali algum russo ou chinês de férias, leva também na tromba, e para o ano que escolha outro destino de lazer! Isto é, se não ficar lá plantado numa parede! Os chineses já apanharam praticamente a África toda! Os russos que tanto investiram, jogaram forte no apoio aos movimentação incluindo o MPLA, PAIGC, Frelimo, you name it. Agora os chineses deitaram-lhe a mão e os Russos ficaram a ver navios: roleta russa, tiro no é, oops!
A grande incógnita reside em saber se os Russos e os Chineses vão ficar sossegados a resmugar como têm feito até aqui. Será que os US já negociaram com eles umas concessões noutras paragens, em Júpiter por exemplo, para eles ficarem quietinhos? Isto é um assunto a perguntar ao David Miranda.
Descartes: o grande mestre de todos os tempos. Qureres chegar à verdade? DUVIDA.
Será que o Obama terá um Plano B, com a cavalaria apontada para Leste em caso dos tipos começarem a dar azas à imaginação? Isto é um assunto para o Julian Assange do Wikileaks. Há prá aí muita promessa de revelações sensacionais, mas não vemos mais do que promessas!
Esperemos que tenham calma e juízo na bola. Doutro modo, isto vai tudo ao ar num balão de fogo! Seria o fim da macada!
De qualquer dos modos, nem sequer pensem em guerra nuclear, ninguém é maluco a esse ponto, a não ser o Kim Júnior. Bem, este ainda não o conhecemos suficientemente. Sabemos que já mandou fusilar a ex-namorada e como sobraram balas, limparam mais alguns ali ao lado. As guerras agora são virtuais, informáticas, ataques cibernéticos, paralização de computadores. Conseguem parar um país! Sem computadores não há vida num país, colapso!
Se a Silicon Valley deixar de vender chips aos russos e aos chineses estes ficam atolados. Quem sabe o que eles têm andado a fazer ao níveis de microchips corrompidos. A maoir parte de tudo quanto existe no mundo é invisível ao olho nu! Não se pode acreditar em tudo quanto vimos, ouvimos ou sentimos. As nossas capacidades são muitíssimo limitadas e andamos sempre a ser enganados, primeiro por nós próprios e depois pelos outros.
O Team benfiquista está aqui protegido em Nampula, longe dessas loucuras, mas temos pena de vocês e não queremos que aconteça práí alguma catástrofe devido às vossas loucuras.
E uma guerrinha mundial não sabia bem agora paa resolver a crise? There is a pattern to sort out world economic crisis: WAR. Esperemos que este padrão parta aqui.
Já andamos aqui a fazer um inventário na Net de todos os deuses, sobretudo das deusas, vivas on não, para invocar a elas proteção para vocês aí para as Europas, Américas e Médio Oriente e Ásias. Amen.
26 August 2013 Last updated at 19:31
UN Secretary General Ban Ki-Moon: "They [inspectors] visited two hospitals, interviewed witnesses, survivors and doctors"
The UN is to complain to the Syrian government and rebels after a convoy of chemical weapons inspectors came under sniper fire.
UN Secretary General Ban Ki Moon said he would ask the inspection team in Damascus to register "a strong complaint" so it never happened again.
The team is looking at five sites near Damascus where hundreds are reported to have been killed last week.
Russia has warned strongly against Western military action against Syria.
Continue reading the main story
The tone of the White House is now much harsher towards the Syrian government - more certain that the deaths last week were caused by a chemical weapons attack and that it was carried out by President Bashar al-Assad's government.
A statement derided the idea of the inspectors being allowed in now, suggesting shelling had already destroyed the evidence.
Doubtless there will be similarly pointed words about the shooting at the inspectors as they attempted to begin an investigation.
President Obama was given a range of military options and spoke to the leaders of his key military allies, Britain and France.
Three US warships are in the region and many in Congress are calling for them to carry out a limited cruise missile strike.
But it would be surprising if President Obama took action without trying to obtain the maximum possible international backing, and that probably means giving the UN route more time.
Russian Foreign Minister Sergei Lavrov said any intervention in Syria without a UN mandate would be a "grave violation of international law".
The West, he told a news conference in Moscow, had not been able to come up with any proof of chemical weapons use while "saying at the same time that the red line has been crossed and there can be no delay".
He was responding to suggestions from some Western countries that military action against Syria could be taken without a UN mandate over the suspected use of chemical weapons by government forces.
The UN Security Council is divided, with Russia and China opposing military intervention.
UK Foreign Secretary William Hague told the BBC that action could be taken without UN approval if there was "great humanitarian need" in Syria.
His French counterpart Laurent Fabius suggested the UN Security Council could be bypassed "in certain circumstances".
Washington has recently bolstered its naval presence in the eastern Mediterranean, and military leaders from the US, UK and their allies are meeting in Jordan.
President Obama suggested last year that the use of chemical weapons by the Syrian government would be equivalent to crossing "a red line" which could trigger military action.
Car attacked
Shortly after setting out from their central Damascus hotel, the UN inspectors were fired on by unidentified snipers.
The inspectors have visited two hospitals at one of the sites near Damascus
The tyres and windscreen of the lead car in their convoy were hit multiple times, the UN said. The convoy, which was entering a buffer zone between government and rebel-controlled areas, was forced to turn back before resuming the drive to the western district of Muadhamiya.
Syrian state media blamed opposition "terrorists" for the attack, though the claim could not be verified. Rebels, in turn, have accused government forces.
Mr Ban, speaking in South Korea, condemned the shooting after a telephone briefing from his UN disarmament chief in Damascus, Angela Kane.
"I have instructed Angela Kane to register a strong complaint to the Syrian government and authorities of opposition forces so that this will never happen and the safety and security of the investigation teams will be secured from tomorrow," he said.
The UN Secretary General also gave more details of what the inspection team had done in Muadhamiya - the first of the five sites they have visited.
They went to two hospitals, interviewed witnesses, survivors and doctors, and collected some samples, he said.
In video posted on the internet, which the BBC has not been able to fully authenticate, one resident appears to tell an inspector of heavy raids on the district, with "over 600 canister strikes...12 tanks, 100 soldiers".
The US said there was little doubt that Syrian forces used chemical weapons in the attacks, which reportedly killed more than 300 people in rebel-held areas.
Syrian President Bashar al-Assad dismissed the accusation as "an insult to common sense" and warned the US against military intervention.
"If someone is dreaming of making Syria a puppet of the West, then this will not happen," he told the Russian newspaper Izvestiya.
'Tampered with'
Western officials were unimpressed with Syria's decision to allow in the UN experts.
Mr Hague said evidence could have been tampered with, degraded or destroyed in the five days since the attack.
A senior White House official, quoted by AP news agency, dismissed the visit as "too late to be credible".
However, a spokesman for the UN secretary general, Farhan Haq, expressed confidence that the inspections would produce results.
"We do expect that the evidence that the team is gathering will be useful to getting to the bottom of the events of 21 August," he told reporters.
Medecins Sans Frontieres (MSF) said on Saturday that three hospitals it supports in the Damascus area had treated about 3,600 patients with "neurotoxic symptoms" on Wednesday morning, of whom 355 had died.
While MSF said it could not "scientifically confirm" the use of chemical weapons, staff at the hospitals described a large number of patients arriving in the space of less than three hours with symptoms including convulsions, pinpoint pupils and breathing problems.
Syria's security forces are widely believed to possess large undeclared stockpiles of mustard gas and sarin nerve agent.
- 01:15: 21 August (10:15 GMT 20 Aug): Facebook pages of Syrian opposition report heavy fighting in rebel-held eastern districts of the Ghouta, the agricultural belt around Damascus
- 02:45: Opposition posts Facebook report of "chemical shelling" in Ein Tarma area of the Ghouta
- 02:47: Second opposition report says chemical weapons used in Zamalka area of the Ghouta
- Unverified video footage shows people being treated on pavements in the dark and in a makeshift hospital
- Reports say chemical weapons were used in Ghouta towns of Irbin, Jobar, Zamalka and Ein Tarma as well as in Muadhamiya to the west, but this is not confirmed
- Syrian government acknowledges military offensive in the Ghouta but denies chemical weapons use